"Alheio às precauções básicas de alguém que exerce o poder na condição de investigado, Michel Temer produziu três temeridades que condicionaram o futuro do seu mandato ao imponderável", diz o jornalista Josias de Souza.
Ele cita três atos temerários: receber um investigado por corrupção na calada da noite, nomear Rodrigo Rocha Loures como seu interlocutor junto ao empresário e indicar para a Justiça um personagem que atua como seu advogado de defesa.
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