Num dos trechos de seu depoimento à força-tarefa da Lava Jato, o ex-diretor da Odebrecht Cláudio Filho revelou que a construtora pagou mais de R$ 17 milhões a parlamentares em troca de apoio na aprovação de projetos e inclusão de emendas que favoreciam a empreiteira.
Ele cita 14 MPs (medidas provisórias) e projetos que teriam sido influenciados.
O principal interlocutor do ex-diretor no Legislativo era o senador Romero Jucá (PMDB), mas ele relata ter realizado pagamentos também a Renan Calheiros (PMDB), Rodrigo Maia (DEM), Lúcio Vieira Lima (PMDB), Eunício Oliveira (PMDB) e Delcídio do Amaral (PT).
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