quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Moro também foi chamado de parcial e bateu boca com defesa da OAS


Incompetência para julgar o caso, suspeição em relação aos réus, interpretação subjetiva da lei e atuação em prol do Ministério Público durante as audiências de testemunhas (ora fazendo perguntas que fogem ao escopo da denúncia, ora obstruindo o trabalho dos advogados) são alguns dos apontamentos feitos pela banca que defendeu Léo Pinheiro, Agenor Franklin Magalhães, Mateus Coutinho, José Ricardo Nogueira e Fernando Augusto Stremel da acusação de pagamento de propina por contratos da OAS com a Petrobras.

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