Em entrevista ao jornal argentino La Nación, de passagem por Buenos Aires essa semana, Dilma comenta o pedido feito por sua defesa para que o delator Otávio Azevedo, da Andrade Gutierrez, seja investigado depois de ter mudado a versão de seu depoimento na Lava Jato a fim de proteger Michel Temer.
"Ele disse que se equivocou, e nós estamos pedindo que pague por isso. Pedimos que anulem a delação de Azevedo, porque ele deliberadamente tentou comprometer minha campanha", afirma.
Dilma defendeu ainda que a delação premiada deve ser trata como manda a lei: "um indício, e não como uma prova definitiva. O que se passa no Brasil é que quando há uma delação ela é tratada como prova definitiva", criticou.
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