O número recorde de desempregados registrados em 2016 —que chegou a 12,1 milhões em novembro, atingindo taxa de 11,9%— pode crescer ainda mais.
As previsões de analistas indicam que o país vai perder mais um milhão de empregos em 2017.
Com o resultado, a gestão de Michel Temer se consolidará como a de pior resultado na criação e manutenção de empregos na história do Brasil; indústria e comércio são os dois setores que mais continuarão cortando vagas pelo menos até junho do próximo ano.
A quantidade de desempregados no país deve atingir a marca de 13,7 milhões de pessoas no fim do primeiro semestre.
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