Sob a gestão de Pedro Parente, a estatal fechou um acordo estimado em US$ 2,2 bilhões com a petroleira francesa Total, que envolve a cessão de direitos em áreas no pré-sal, entre outros negócios.
Vão entrar no caixa da Petrobras US$ 1,6 bilhão após conclusão da operação, o que deve demorar cerca de 60 dias.
Em entrevista a jornalistas, Parente definiu a negociação como uma "parceria estratégica", e não "um desinvestimento puro e simples".
Entre os principais ativos negociados está a cessão de direitos de 35% do campo de Lapa, no pré-sal da Bacia de Santos, que começou a produzir esta semana.
E a cessão de direitos de 22,5% na área da concessão de Iara (campos de Sururu, Berbigão e Oeste de Atapu) no bloco BM-S-11, também no pré-sal.
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