sábado, 9 de julho de 2016

O golpe visto de fora


"No começo da crise, a mídia internacional simplesmente reproduzia o que dizia a imprensa brasileira. Era uma espécie de continuidade da operação de desconstrução da imagem do Brasil de Lula", analisa o sociólogo Emir Sader.

"Quando a crise se tornou aguda, os principais meios de comunicação de todo o mundo mandaram seus correspondentes, que logo se deram conta que se tratava exatamente do contrário: são os corruptos, com Eduardo Cunha e Michel Temer à cabeça, os que tratam de derrubar uma presidenta honesta, que não havia cometido nenhum crime", completa.

Conforme aponta o colunista, hoje "mesmos os órgãos mais neoliberais, que se entusiasmam com os planos privatizadores de Henrique Meirelles, se dão conta da fragilidade política do governo e de como ele está composto por um bando dos políticos mais corruptos do Brasil".

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