Acordo firmado pelo ex-presidente FHC em 2000, quando foi considerado entreguista, modificado e depois enterrado pelo seu sucessor, Lula, volta à tona na gestão Temer-Serra, o que "preocupa inclusive setores militares que temem novas cláusulas atentatórias à soberania nacional sobre a base", afirma a jornalista Tereza Cruvinel, colunista do 247.
"Por sua localização privilegiada, na linha do Equador, a base brasileira é atraente porque, segundo especialistas, reduz em até 30% o custo de um lançamento. Entre os clientes, pode ter os Estados Unidos mas não submeter-se às suas exigências ao ponto de perder outros negócios e a própria autoridade sobre a base", diz.
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