Uma das principais apoiadoras do impeachment, a Folha de S. Paulo, de Otávio Frias Filho, agora se dá conta do desastre econômico causado por esse processo.
Como o interino Michel Temer promove uma das maiores expansões de gastos públicos já vistas no Brasil, para tentar se consolidar no poder, os juros não caem e isso agrava a penúria do setor privado.
"Temer tem sido pródigo em reajustes para servidores públicos. Na última concessão, acenou com 37% de aumento para delegados da Polícia Federal. Os juros, advertiu o Banco Central, não cairão antes de ser equacionado o nó das contas da União. Se o custo do dinheiro permanecer elevado por muito mais tempo, uma onda de quebras de empresas endividadas não poderá ser descartada", diz editorial da Folha.
O golpe custou muito caro ao País.
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