"Além de instalar um inimigo dos direitos dos trabalhadores e da população pobre na presidência da Câmara, a escolha de Rodrigo Maia para presidência da Câmara revelou uma insuspeitada boa vontade dos principais integrantes da resistência democrática no Congresso para negociar seu futuro com o governo Temer, cuja prioridade absoluta consiste em dividir e derrotar forças que resistem à ruptura institucional de abril-maio", escreve o colunista do 247 Paulo Moreira Leite.
Para ele, apoio de uma parcela de petistas e do PCdoB ao candidato do DEM "não tem precedentes nem mesmo na luta contra o regime militar".
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