Imagens de satélite do sítio frequentado pelo ex-presidente Lula e sua família, divulgadas pela imprensa, agora lançam a suspeita de que o espelho d'água do lago tenha sido aumentado sem permissão de órgãos ambientais. A autorização seria obrigatória pelo fato de a propriedade se localizar em Área de Preservação Permanente (APP).
Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) e o Departamento de Águas e Energia Elétrica de São Paulo (Daee), ambos subordinados ao governo Geraldo Alckmin (PSDB), já disseram que não receberam pedido de autorização para intervenções no uso da água do sítio. Daee anunciou inclusive que nos próximos dias deverá fazer uma fiscalização no local
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