Antes do novo acordo ortográfico, era facultativo, podia ser “acreano” ou “acriano”.
Mas, depois da reforma, “acreano” deixou de constar nos dicionários e no Vocabulário da Academia Brasileira de Letras.
Agora, nessas obras, somente há o registro de “acriano”.
Convém saber que a terminação “-eano” só aparece em derivados de nomes próprios terminados em "-é” (Taubaté = taubateano) ou terminados em ditongo (Coreia = coreano; Galileu= galileano; Montevidéu = montevideano).
Nos demais casos, sempre “-iano”: “açoriano”, “camoniano”, "clariciano", “freyriano”, “machadiano”, “rodriguiano”, “shakespeariano”.
Caso especial é o adjetivo relativo a Pompeia, em que há divergência: Aurélio registra apenas “pompeiano”; Houaiss diz que também pode ser “pompeano”.
Para comprar o novo livro de Laércio Lutibergue, clique AQUI.
Nenhum comentário:
Postar um comentário