Ex-ministro da Justiça e ex-governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro avalia que algumas práticas reiteradas pela Operação Lava Jato passam por cima da lei e podem resultar em uma espécie de fascismo.
"Quando procuradores federais emitem juízos antecipados sobre pessoas que estão sendo investigadas, ficam alheios a vazamentos de provas e defendem a manutenção de prisões preventivas para forçar delações premiadas, indicam um novo modo de funcionamento do Estado de Direito que pende para o fascismo", disse ele.
"Situação se torna mais grave, quando se vê que a ampla maioria da mídia tradicional,dá um apoio praticamente incondicional a esta 'exceção' não declarada, que tem, hoje, no seu centro, a destruição da figura do presidente Lula".
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