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sábado, 31 de agosto de 2013
SINTEPP, DE ITAITUBA, DENUNCIA DESVIO DE RECURSOS DO FUNDEB
Por Anderson Pantoja
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará, subsede de Itaituba–SINTEPP, encaminhou documento à Câmara de Vereadores de Itaituba, denunciando uma série de irregularidades que estão sendo praticadas pela administração municipal com o dinheiro do FUNDEB.
Segundo o documento, assinado pelos coordenadores da entidade Reginaldo do Carmo Ramos e Antonia Sueli Sousa, a lotação dos profissionais da educação no inicio do ano letivo foi efetuada em desacordo com a portaria de lotação e de acordo com os interesses com os interesses políticos.
Também denunciaram os representantes da categoria, que os profissionais da educação, contratados não estão sendo valorizados, já que possuem nível superior e recebem salários achatados e inferiores a sua qualificação, contrariando as promessas de campanha da prefeita Eliene Nunes.
Segundo o documento, assinado pelos coordenadores da entidade Reginaldo do Carmo Ramos e Antonia Sueli Sousa, a lotação dos profissionais da educação no inicio do ano letivo foi efetuada em desacordo com a portaria de lotação e de acordo com os interesses com os interesses políticos.
Também denunciaram os representantes da categoria, que os profissionais da educação, contratados não estão sendo valorizados, já que possuem nível superior e recebem salários achatados e inferiores a sua qualificação, contrariando as promessas de campanha da prefeita Eliene Nunes.
Porém, todas as denuncias são graves, mas o desvio do recurso do Fundeb para pagamento de altos salários de funcionários lotados na SEMED mediante o acumulo de vantagens e gratificações, fere o RJU e a Lei do FUNDEB. Inclusive funcionários (professores) com desvio de função, ganhando do FUNDEB, cedidos para outras repartições públicas.
Entre outras irregularidades, o documento afirma que foi feita a substituição de conselheiros do FUNDEB, “nas coxas” comprometendo a autonomia do mesmo no processo de controle social, falta de transparência na aplicabilidade dos recursos do FUNDEB, com a falta de licitação para beneficiar apadrinhados políticos de campanha da prefeita, descontos em contracheques de professores na Zona Rural, rotulando os mesmos de “preguiçosos” e irresponsáveis, prejudicando diretamente os alunos atendidos na área rural do município de Itaituba.
Outro ponto, abordado pela entidade é com relação a folha de pagamento dos servidores. A denuncia afirma que a Folha de Pagamento dos servidores do município de Itaituba extrapola o permitido por lei, para cumprir acordos políticos de campanha, num verdadeiro “cabide de emprego”.
No documento, o SINTEPP pede aos vereadores providências e espaço na Casa de Leis para expor a atual situação da educação em Itaituba.
Conta de luz é 285% mais cara desde a privatização da Celpa, diz Dieese
Pesquisa aponta que reajustes da empresa são maiores que inflação e causa efeito dominó na economia.
Consumidores paraenses pagam 11,52% a mais pela energia elétrica em relação a 2012 (Foto: Reprodução/TV Liberal)
O Departamento intersindical de Estudos Socioeconômicos (Dieese) divulgou nesta sexta-feira um estudo sobre o impacto da conta de luz no orçamento do Paraense. Segundo o departamento, desde que a Celpa foi privatizada, em 1998, a conta de luz sofreu 14 reajustes e ficou 285% mais cara. No mesmo período, a inflação foi estimada em 161%.
No dia 6 de agosto, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) definiu as tarifas do reajuste da Celpa em 2013. O aumento autorizado para as residências foi de 11,52% - quase o dobro da inflação que, segundo o Dieese, foi calculada em 6,50% nos últimos 12 meses. Indústrias, comércio e outros grandes consumidores também sofreram reajuste, mas o aumento é bem menor do que o da população: apenas 4,38%.
A alta afeta cerca de 1,9 milhão de unidades consumidoras nos 144 municípios do estado. Segundo o economista Roberto Sena, o reajuste afeta negativamente toda a economia do Pará. "A energia eletrica tem um efeito dominó na economia. Além do aumento residencial, o setor empresarial - que também teve reajuste - deve repassar para esse aumento para o consumidor. Isso não ocorre imediatamente, mas a cesta básica pode ficar mais cara", avalia.
Segundo a Celpa, o aumento não tem relação com o processo de recuperação judicial da empresa. Em nota, a empresa disse que o aumento foi causado pelo baixo nível nos reservatórios das hidrelétricas. Por conta disso, o Operador Nacional do Sistema (ONS), que é responsável pelo Sistema Interligado Nacional (SIN), teve de acionar usinas térmicas que geram energia com um custo maior que as hidrelétricas. Segundo a Celpa, o impacto da empresa no aumento foi de apenas 2, 71 pontos percentuais.
30/08/2013 10h28 - Atualizado em 30/08/2013 10h28
Rodovia Transamazônica aguarda a boa vontade do BEC
Há vários meses a Rod. Transamazônica ficou nessa situação e até agora nada
Há vários meses a Rodovia Transamazônica, Km 02, no sentido Itaituba/Rurópolis está nessa situação e aguarda que o BEC restaure esse trechinho que tantos problemas causa aos que por ali trafegam com seus veículos.
Mal os cerca de 25 km da Rodovia Transamazônica foram asfaltados e liberados para o trânsito e aconteceu esse desmoronamento, o que evidencia um serviço ruim, de péssima qualidade.
É grande o número de carros e caminhões, que transportam cargas e passageiros, que têm que usar essa estrada. Portanto, é necessário que esse trecho da BR - 230, seja recuperado com urgência
sexta-feira, 30 de agosto de 2013
Absolvição de Natan Donadon do processo de cassação revolta ‘o gigante’
29/8/2013 11:59/Por Redação - de Brasília e Rio de Janeiro
Donadon se ajoelhou para agradecer aos deputados que não o cassaram, no Plenário da Câmara
O “gigante que acordou” nas ruas, durante as últimas manifestações, amanheceu revoltado com a absolvição do deputado Natan Donadon, como o Correio do Brasil apurou, ao visitar centenas de perfis nas redes sociais. Entre as manifestações mais contundentes estava a do secretário de saúde do município de São João, Oscar Berro: “Parabéns Natan Donadon! A cara do Brasil de merda! Nojo… Depois falam das passeatas! Tinha que haver uma CPI para apurar um resultado desses na votação! Vamos acabar com o voto secreto pra cassar parlamentares!”, protestou.
Para a filóloga Yvonne Bezerra de Mello, “99% dos membros do congresso atual deveriam ser banidos da vida política do país. Uns vermes, corroendo nossa república e nossa democracia. Não há adjetivo que qualifique a atuação do congresso nessas legislatura. E sabem porque fazem. Gozam da impunidade e se baseiam no voto de cabresto e fácil num país onde ainda as desigualdades são gritantes. Se fossemos um país sério, nenhum deles se reelegeria”.
O professor Carlos Alberto de Oliveira, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, acredita que o jeito é reforçar as passeatas: “Vamos voltar para as ruas! Vamos retomar a Câmara dos Deputados para o povo! Vamos cobrar de nossos deputados que digam como votaram na cassação do bandido, quadrilheiro, corrupto Donadon! Se ele ná revelar, vamos cassá-los em 2014!”. E a jornalista Cristina De Luca reproduz a “perguntinha do amigo Alex Campos: A absolvição do Donadon, mesmo condenado e preso, significa o quê: lugar de corrupto é na Câmara, ou lugar de deputado é na cadeia? E aí?”.
Maioria absoluta
Na noite passada, o plenário da Câmara absolveu o deputado Natan Donadon do processo de cassação de mandato. Foram 233 votos a favor do parecer do relator, Sergio Sveiter (PSD-RJ), 131 votos contra e 41 abstenções. Para que Donandon perdesse o mandato, o parecer de Sveiter precisaria de, no mínimo, 257 votos. Faltaram 24 votos para que o deputado fosse cassado e perdesse o mandato parlamentar.
Em função do resultado da votação, o presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), anunciou que, enquanto estiver na presidência da Casa, nenhum processo de cassação será em votação secreta. Prometeu trabalhar para aprovar o mais rápido a proposta de emenda à Constituição (PEC), que institui o voto aberto nos processos de cassação de mandato. Alves disse que tendo vista a rejeição do parecer de Sveiter, a presidência da Câmara acatava a decisão do plenário.
– Todavia, uma vez que, em razão do cumprimento de pena em regime fechado, o deputado Natan Donadon encontra-se impossibilitado de desempenhar suas funções, considero-o afastado do exercício do mandato e determino a convocação do suplente imediato, em caráter de substituição, pelo tempo que durar o impedimento do titular – disse.
Segundo Henrique Alves, enquanto Donadon estiver preso ele não terá direito a salário e nem a moradia funcional. O suplente é o ex-senador Amir Lando, que deverá assumir o mandato enquanto o titular estiver preso.
No final da tarde, Natan Donadon deixou o Complexo Penitenciário da Papuda, no Distrito Federal, para fazer a própria defesa no plenário da Câmara. Por mais de 30 minutos, ele tentou convencer os deputados de sua inocência e das perseguições do Ministério Público (MP) de Rondônia, que fez as denúncias contra ele de desvio de dinheiro público da Assembleia Legislativa do Estado, onde exerceu o cargo de diretor financeiro.
Donadon também falou que está passando por serias dificuldades, inclusive financeiras, pois está há mais de dois meses sem receber salário da Câmara. Citou, inclusive, as dificuldades que sua família está encontrando para alugar uma casa em Brasília. Ele criticou o parecer do relator do processo, deputado Sergio Sveiter (PSD-RJ). Segundo Donadon, o parecer está repleto de “absurdos e asneiras”.
Por diversas vezes, disse que é inocente e que nunca fez nada de ilícito. “Nunca desviei um centavo da Assembleia Legislativa”. Declarou que todos os pagamentos feitos por ele na diretoria financeira foram atestados pelo controle interno da instituição e feitos de acordo com os parâmetros legais. Donadon disse ainda que assumiu a diretoria financeira com contratos já feitos.
Natan Donadon acompanhou toda a votação do processo sentado no plenário ao lado dos parentes. Ao ser proclamado o resultado da votação, Henrique Alves determinou a retirada do parlamentar do plenário. Durante a votação, Donadon pediu que as autoridades melhorem a qualidade da alimentação do presídio da Papuda.
– A gente tem dificuldade na alimentação. Eu tenho síndrome do estômago irritável – reclamou.
Fonte: Correio do Brasil, 30/085/13
Donadon se ajoelhou para agradecer aos deputados que não o cassaram, no Plenário da Câmara
O “gigante que acordou” nas ruas, durante as últimas manifestações, amanheceu revoltado com a absolvição do deputado Natan Donadon, como o Correio do Brasil apurou, ao visitar centenas de perfis nas redes sociais. Entre as manifestações mais contundentes estava a do secretário de saúde do município de São João, Oscar Berro: “Parabéns Natan Donadon! A cara do Brasil de merda! Nojo… Depois falam das passeatas! Tinha que haver uma CPI para apurar um resultado desses na votação! Vamos acabar com o voto secreto pra cassar parlamentares!”, protestou.
Para a filóloga Yvonne Bezerra de Mello, “99% dos membros do congresso atual deveriam ser banidos da vida política do país. Uns vermes, corroendo nossa república e nossa democracia. Não há adjetivo que qualifique a atuação do congresso nessas legislatura. E sabem porque fazem. Gozam da impunidade e se baseiam no voto de cabresto e fácil num país onde ainda as desigualdades são gritantes. Se fossemos um país sério, nenhum deles se reelegeria”.
O professor Carlos Alberto de Oliveira, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, acredita que o jeito é reforçar as passeatas: “Vamos voltar para as ruas! Vamos retomar a Câmara dos Deputados para o povo! Vamos cobrar de nossos deputados que digam como votaram na cassação do bandido, quadrilheiro, corrupto Donadon! Se ele ná revelar, vamos cassá-los em 2014!”. E a jornalista Cristina De Luca reproduz a “perguntinha do amigo Alex Campos: A absolvição do Donadon, mesmo condenado e preso, significa o quê: lugar de corrupto é na Câmara, ou lugar de deputado é na cadeia? E aí?”.
Maioria absoluta
Na noite passada, o plenário da Câmara absolveu o deputado Natan Donadon do processo de cassação de mandato. Foram 233 votos a favor do parecer do relator, Sergio Sveiter (PSD-RJ), 131 votos contra e 41 abstenções. Para que Donandon perdesse o mandato, o parecer de Sveiter precisaria de, no mínimo, 257 votos. Faltaram 24 votos para que o deputado fosse cassado e perdesse o mandato parlamentar.
Em função do resultado da votação, o presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), anunciou que, enquanto estiver na presidência da Casa, nenhum processo de cassação será em votação secreta. Prometeu trabalhar para aprovar o mais rápido a proposta de emenda à Constituição (PEC), que institui o voto aberto nos processos de cassação de mandato. Alves disse que tendo vista a rejeição do parecer de Sveiter, a presidência da Câmara acatava a decisão do plenário.
– Todavia, uma vez que, em razão do cumprimento de pena em regime fechado, o deputado Natan Donadon encontra-se impossibilitado de desempenhar suas funções, considero-o afastado do exercício do mandato e determino a convocação do suplente imediato, em caráter de substituição, pelo tempo que durar o impedimento do titular – disse.
Segundo Henrique Alves, enquanto Donadon estiver preso ele não terá direito a salário e nem a moradia funcional. O suplente é o ex-senador Amir Lando, que deverá assumir o mandato enquanto o titular estiver preso.
No final da tarde, Natan Donadon deixou o Complexo Penitenciário da Papuda, no Distrito Federal, para fazer a própria defesa no plenário da Câmara. Por mais de 30 minutos, ele tentou convencer os deputados de sua inocência e das perseguições do Ministério Público (MP) de Rondônia, que fez as denúncias contra ele de desvio de dinheiro público da Assembleia Legislativa do Estado, onde exerceu o cargo de diretor financeiro.
Donadon também falou que está passando por serias dificuldades, inclusive financeiras, pois está há mais de dois meses sem receber salário da Câmara. Citou, inclusive, as dificuldades que sua família está encontrando para alugar uma casa em Brasília. Ele criticou o parecer do relator do processo, deputado Sergio Sveiter (PSD-RJ). Segundo Donadon, o parecer está repleto de “absurdos e asneiras”.
Por diversas vezes, disse que é inocente e que nunca fez nada de ilícito. “Nunca desviei um centavo da Assembleia Legislativa”. Declarou que todos os pagamentos feitos por ele na diretoria financeira foram atestados pelo controle interno da instituição e feitos de acordo com os parâmetros legais. Donadon disse ainda que assumiu a diretoria financeira com contratos já feitos.
Natan Donadon acompanhou toda a votação do processo sentado no plenário ao lado dos parentes. Ao ser proclamado o resultado da votação, Henrique Alves determinou a retirada do parlamentar do plenário. Durante a votação, Donadon pediu que as autoridades melhorem a qualidade da alimentação do presídio da Papuda.
– A gente tem dificuldade na alimentação. Eu tenho síndrome do estômago irritável – reclamou.
Fonte: Correio do Brasil, 30/085/13
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
Senadores debatem reforma política com a presidente do TSE
O Plenário do Senado realiza hoje às 11h sessão temática sobre reforma política com a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Cármen Lúcia. Segundo o presidente do Senado, Renan Calheiros, o debate não está relacionado diretamente à chamada minirreforma eleitoral.
A reforma política é um tema mais amplo, que trata da duração de mandatos e de financiamento a candidatos e partidos, explicou Renan à Rádio Senado.
Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) considera positivo o debate. Lamenta, no entanto, que projetos específicos da reforma iniciada pelo Senado em 2011 ainda não tenham se tornado leis.
A reforma política é um tema mais amplo, que trata da duração de mandatos e de financiamento a candidatos e partidos, explicou Renan à Rádio Senado.
Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) considera positivo o debate. Lamenta, no entanto, que projetos específicos da reforma iniciada pelo Senado em 2011 ainda não tenham se tornado leis.
Fonte: Jornal do Senado, 29/08/13
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
Audiência Pública debaterá construção de hidrelétricas na Bacia do Tapajós
Evento acontecerá na próxima sexta-feira, 30, às 08h, no Campus Tapajós da Ufopa, em Santarém
Campus Tapajós
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) – Subseção de Santarém, juntamente com os Movimentos sociais convidam toda a população a participar da audiência pública Hidrelétricas no Tapajós, que acontece na próxima sexta-feira, 30, às 08h, no Campus Tapajós da Ufopa, em Santarém. Diversas autoridades ligadas ao meio ambiente devem participar da Audiência Pública.
Com o tema intitulado “Perspectivas e Impactos”, a Audiência tem como objetivo dar visibilidade para a sociedade sobre a problemática envolvida na pretensão do governo federal em construir hidrelétricas, na região do Tapajós, proporcionando um espaço para o debate e denúncia sobre o tema.
A Audiência contará com as seguintes representações: Ministério Público Federal (MPF); Representante da União; IBAMA; FUNAI; ANEEL; Eletronorte/Eletrobrás; Governo Municipal; Governo Estadual; Povos Indígenas; Populações tradicionais; Movimentos sociais; além de representante de academias de pesquisas sobre meio ambiente.
A internauta Cecília Lotufo disse em uma rede social que presenciou de perto a construção da hidrelétrica no rio Tocantins e, que tem família na Cidade de Porto Nacional, localizada no estado de Tocantins. As conseqüências da construção do empreendimento, segundo ela, foram devastadoras.
“O rio, que era de água corrente e límpida, se tornou um lago com água barrenta.Os peixes e botos morreram. Toda a mata do entorno teve que ser cortada para dar lugar para o lago, muitas famílias foram desalojadas”, relata a internauta, completando que construíram com o dinheiro uma avenida beira rio e tiraram o que restava de vegetação e paisagem.
“Os animais que viviam na mata, perderam seu lugar e invadiram a cidade em busca de alimentos, muitos viraram vítimas do tráfico de animais. A população local não ganhou nada em troca. Se perguntarem para qualquer um de lá o que acham desta intervenção, mesmo aqueles que defendiam a construção da hidrelétrica vão dizer que preferiam antes… tarde demais”, afirma Cecília.
Fonte: O Impacto, 26/0/13
SER PSICÓLOGO
Minha homenagem ao Dia do Psicólogo, que transcorreu na data de ontem:
"Ser psicólogo é uma imensa responsabilidade.
Não apenas isso, é também uma notável dádiva.
Desenvolvemos o dom de usar a palavra, o olhar,
as nossas expressões, e até mesmo o silêncio.
O dom de tirar lá de dentro o melhor que temos
para cuidar, fortalecer, compreender, aliviar.
Ser psicólogo é um ofício tremendamente sério.
Mas não apenas isso, é também um grande privilégio.
Pois não há maior que o de tocar no que há de mais
precioso e sagrado em um ser humano: seu segredo,
seu medo, suas alegrias, prazeres e inquietações.
Somos psicólogos e trememos diante da constatação
de que temos instrumentos capazes de
favorecer o bem ou o mal, a construção ou a destruição.
Mas ao lado disso desfrutamos de uma inefável bênção
que é poder dar a alguém o toque, a chave que pode abrir portas
para a realização de seus mais caros e íntimos sonhos.
Quero, como psicólogo aprender a ouvir sem julgar,
ver sem me escandalizar, e sempre acreditar no bem.
Mesmo na contra-esperança, esperar.
E quando falar, ter consciência do peso da minha palavra,
do conselho, da minha sinalização.
Que as lágrimas que diante de mim rolarem,
pensamentos, declarações e esperanças testemunhadas,
sejam segredos que me acompanhem até o fim.
E que eu possa ao final ser agradecido pelo privilégio de
ter vivido para ajudar as pessoas a serem mais felizes.
O privilégio de tantas vezes ter sido único na vida de alguém que
não tinha com quem contar para dividir sua solidão,
sua angústia, seus desejos.
Alguém que sonhava ser mais feliz, e pôde comigo descobrir
que isso só começa quando a gente consegue
realmente se conhecer e se aceitar."
Colaboração: Walmir Monteiro"
"Ser psicólogo é uma imensa responsabilidade.
Não apenas isso, é também uma notável dádiva.
Desenvolvemos o dom de usar a palavra, o olhar,
as nossas expressões, e até mesmo o silêncio.
O dom de tirar lá de dentro o melhor que temos
para cuidar, fortalecer, compreender, aliviar.
Ser psicólogo é um ofício tremendamente sério.
Mas não apenas isso, é também um grande privilégio.
Pois não há maior que o de tocar no que há de mais
precioso e sagrado em um ser humano: seu segredo,
seu medo, suas alegrias, prazeres e inquietações.
Somos psicólogos e trememos diante da constatação
de que temos instrumentos capazes de
favorecer o bem ou o mal, a construção ou a destruição.
Mas ao lado disso desfrutamos de uma inefável bênção
que é poder dar a alguém o toque, a chave que pode abrir portas
para a realização de seus mais caros e íntimos sonhos.
Quero, como psicólogo aprender a ouvir sem julgar,
ver sem me escandalizar, e sempre acreditar no bem.
Mesmo na contra-esperança, esperar.
E quando falar, ter consciência do peso da minha palavra,
do conselho, da minha sinalização.
Que as lágrimas que diante de mim rolarem,
pensamentos, declarações e esperanças testemunhadas,
sejam segredos que me acompanhem até o fim.
E que eu possa ao final ser agradecido pelo privilégio de
ter vivido para ajudar as pessoas a serem mais felizes.
O privilégio de tantas vezes ter sido único na vida de alguém que
não tinha com quem contar para dividir sua solidão,
sua angústia, seus desejos.
Alguém que sonhava ser mais feliz, e pôde comigo descobrir
que isso só começa quando a gente consegue
realmente se conhecer e se aceitar."
Colaboração: Walmir Monteiro"
terça-feira, 27 de agosto de 2013
domingo, 25 de agosto de 2013
Aprovação do Governo Dilma sobe 7%; Sudeste puxa a melhora, aonta Ibope
Sudeste puxa melhora de avaliação de Dilma. Levantamento Ibope-‘Estado’ mostra que taxa de ótimo/bom da gestão da
presidente cresceu de 31% para 38% desde 12 de julho 23 de agosto de
2013 | 18h 52
José Roberto de Toledo - Estadão Dados
O governo da presidente Dilma Rousseff recuperou parte da aprovação perdida após as manifestações populares de junho. Pesquisa Ibope em parceria com o Estado concluída na segunda-feira mostra que a taxa de ótimo/bom do governo cresceu de 31% para 38% desde 12 de julho. Ao mesmo tempo, as opiniões de que o governo é ruim ou péssimo caíram de 31% para 24%.
Dilma recupera popularidade, mas avanço é lento André Dusek/AE
A avaliação de que o governo é “regular” permaneceu em 37%. Apenas 1% não soube ou não quis responder. A recuperação ocorreu principalmente no Sul e no Sudeste, onde as taxas de aprovação cresceram 11 e 12 pontos porcentuais, respectivamente.
Para a CEO do Ibope Inteligência, Marcia Cavallari, a recuperação de parte da popularidade de Dilma está relacionada ao refluxo das manifestações de rua, principalmente no Sudeste. “Os protestos diminuíram de tamanho e de alvo. A presidente não está mais no foco das manifestações”, afirma Marcia.
Pesou também a favor do governo a melhoria de alguns indicadores econômicos, como a redução da inflação e do desemprego, e o aumento da confiança do consumidor.
Nesta sexta-feira, 23, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostrou que o índice de confiança cresceu 4,4% no mês de agosto. “São todos indicadores concretos, que fazem diferença no dia a dia do eleitor”, afirma a CEO do Ibope Inteligência.
Velocidade. A pesquisa Ibope mostra que a recuperação da popularidade de Dilma é lenta. Sinais de que sua imagem estava melhorando haviam sido detectados pelo Datafolha duas semanas atrás. Em comparação àquela pesquisa, a aprovação governo foi de 36% para 38% agora. Ainda está longe do patamar onde esteve, porém. Em março, a presidente chegou a 65% de ótimo/bom no Datafolha e a 63% no Ibope.
No Sudeste, onde os protestos se voltam contra outros políticos, como os governadores do Rio, Sergio Cabral (PMDB) e de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), a taxa de ótimo/bom da administração Dilma cresceu de 24% para 36% entre julho e agosto. Ao mesmo tempo, a taxa de ruim/péssimo caiu de 38% para 28%. O “regular” ficou estável.
No Sul, o movimento foi semelhante: ótimo/bom passou de 28% para 39%, enquanto ruim/péssimo caiu de 32% para 24%. Já nas regiões Nordeste e Norte/Centro-Oeste a aprovação do governo continua exatamente com as mesmas taxas de um mês atrás: 43% e 35%, respectivamente.
Capitais e interior. Continua a existir, entretanto, um grande fosso geográfico na popularidade de Dilma. Nas capitais (onde mais gente foi para a rua protestar), a taxa de ótimo/bom do seu governo é muito mais baixa do que nas cidades do interior: 30% a 41%. Nas cidades do entorno das capitais e nas metrópoles regionais a situação é intermediária: 37% de ótimo/bom.
Pode ser um sinal de que programas do governo federal voltados para municípios do interior, como o Mais Médicos, estão começando a surtir efeito. Mas significa também que os avanços de Dilma no Sudeste podem não ter se repetido nas cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro, por exemplo - o que é má notícia para os seus respectivos prefeitos.
A pesquisa Ibope-Estado foi feita entre os dias 15 e 19 de agosto. Foram 2.002 entrevistas face a face, feitas na residência dos entrevistados. A pesquisa tem abrangência nacional: foi feita em 143 municípios de todas as regiões do Brasil. Sua margem de erro máxima é de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos, num intervalo de confiança de 95%.
São Paulo bate Flu por 2 X 0 e quebra jejum de 12 jogos sem vencer
Ganso brilha contra o Fluminense e São Paulo volta a vencer
O São Paulo finalmente venceu. Após dois meses, a terceira vitória no Brasileirão veio em confronto contra o Fluminense, por 2 a 1, na tarde deste domingo. Três pontos que fazem o time subir para a 18ª colocação e reduzem a diferença para o primeiro clube fora da zona de rebaixamento. Triunfo construído sobre ótima atuação de Paulo Henrique Ganso, titular, e que quebra a sequência negativa de 12 partidas sem ganhar no Brasileirão, e sete jogos sem vitória no Morumbi.
O placar representou o que aconteceu em campo. O São Paulo foi superior ao Fluminense durante quase todo o jogo. A semana livre, sem jogos, serviu para que o técnico Paulo Autuori devolvesse o bom nível à equipe. O novo esquema, no 4-2-3-1, dominou o 3-6-1 que Vanderlei Luxemburgo definiu para o Fluminense. No centro da armação, Paulo Henrique Ganso, de quem não se via bom futebol, foi o diferencial. Conduziu o time e deu assistência para o primeiro gol, de Luis Fabiano.
Lady Gaga lançou hoje o clipe de "Applause"
Lady Gaga lançou hoje o aguardado clipe de “Applause”, primeiro single do disco inédito, ARTPOP.
A estréia oficial do clipe foi nada mais, nada menos, que nos telões gigantes da Times Square, em Nova York. Ao vivo, Gaga apresentou a estréia dos estúdios do programa "Good Morning America", de terno branco e uma máscara parecida com a usada na divulgação de ARTPOP.
Muitos fãs estavam acampados desde a noite anterior para ver o lançamento. E ontem à noite, Gaga postou no Twitter: “Boa noite pequenos monstros, obrigada por acreditarem em mim. Vocês são tudo pra mim. Façam um bom acampamento e vejo vocês em 6 horas e meia!”
Lembrando que o single "Applause" foi adiantado, porque versões sem qualidade vazaram na net. Gaga declarou “guerra” aos hackers e lançou a música pedindo para seus “monstros” a espalharem, numa “emergência pop”.
ARTPOP tem lançamento marcado para 11 de novembro.
Veja aqui o clipe de "Applause", que segundo a própria Gaga, mistura música, arte e fantasia.
A volta a década de 80 e a inoperância da prefeita!
Estou triste e preocupado porque há alguns sinais evidentes de que Itaituba está retornando a década de 80, quando além de ruas esburacadas, a constante falta de energia elétrica e o alto índice de criminalidade, tínhamos muita lama no inverno e muita poeira no verão.
Quando pensei que estaríamos vivendo um tempo de ações, de desenvolvimento e de modernidade, estamos de volta ao passado!
O pior dessa história é psedoprefeita dizer que diante das críticas o melhor resposta é o silêncio. Não, a melhor resposta não é o silêncio. A melhor resposta é o trabalho! Nós, queremos ver trabalho, a execução de projetos!
Não dá pra ficar feliz sabendo que dessa administração, depois de 8 meses, o único projeto em andamento é a revitalização da Praça do Congresso e uma proteção superfaturada dos mototaxistas que simplesmente caiu!
Quando um pouco mais da metade dos eleitores de Itaituba elegeram Eliene Nunes, tomaram essa decisão pra cidade sair do atraso, mas não é isso que está acontecendo.
Também, depois de 8 meses de embromação de Eliene Nunes é possível constatar que mesma consegue reunir as características de vários ex-prefeitos, senão vejamos:
> É perseguidora como o Botelho
> É ineficiente como o Benigno
> É enganadora como o Roselito.
Médicos cubanos: "Não interessa salários, fazemos por amor"
Médicos cubanos dizem que vieram ao Brasil para ajudar
Atualizado: 24/08/2013 18:13 | Por Angela Lacerda, estadao.com.br
"Somos médicos por vocação, não nos interessa um salário, fazemos por amor", afirmou Nelson Rodrigues, 45 anos. "Nossa motivação é a solidariedade", assegurou Milagros Cardenas Lopes, 61. As afirmações foram pelos primeiros médicos cubanos a desembarcarem em solo brasileiro, em entrevista, na tarde deste sábado, no Aeroporto dos Guararapes, no Recife, em resposta aos questionamentos dos jornalistas sobre a informação de que os profissionais, contratados por meio de convênio com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), só irão receber um porcentual de 25% a 40% do salário de R$ 10 mil a ser pago pelo governo brasileiro.
"Viemos para ajudar, colaborar, complementar com os médicos brasileiros", destacou Cardenas em resposta à suspeita de trabalho escravo. "O salário é suficiente", complementou Natasha Romero Sanches, 44.
Eles integram o grupo de 30 profissionais que ficaram no Recife. Saíram de Havana em um voo fretado, que trouxe os primeiros 200 médicos cubanos para trabalhar nos 701 municípios que não despertaram interesse de nenhum profissional do Programa Mais Médicos. De acordo com o representante do Ministério da Saúde, Mozart Sales, que os recebeu, este número pode chegar a quatro mil até dezembro.
Recepcionados de forma festiva, com faixas e gritos de boas vindas por vinte integrantes da União da Juventude Socialista (UJS) e da União Metropolitana de Estudantes Secundaristas (Umes), os médicos retribuíram a gentileza balançando as bandeiras do Brasil e de Cuba que traziam nas mãos. "Oh abre alas que os cubanos vão passar/ é mais saúde para a população/sejam bem vindos e a nossa gratidão" foi entoada pelos estudantes numa versão da música "Oh abre alas" de Chiquinha Gonzaga.
Na entrevista, realizada com quatro dos médicos, eles informaram que todos são especialistas em saúde da família e têm experiência de ajuda em outros países. Citaram Haiti, Venezuela, Paquistão, Guatemala e Honduras. Disseram que o curso de graduação de Medicina em Cuba é de seis anos e destacaram que lá eles têm tudo garantido - saúde e educação. "Nossas famílias estão seguras, com o necessário para viver", disse Natasha Romero Sanchez.
"Nós nos formamos com base na solidariedade e no humanismo", acrescentou ela, ao falar da alegria de estar no Brasil e poder "colaborar com o SUS". Ao seu ver, "o sistema de saúde brasileiro é desenvolvido".
Sobre a rejeição da classe médica brasileira à chegada dos estrangeiros isentos do exame para validar seus diplomas, ela destacou: "Não viemos mudar nenhum sistema social, viemos aprender com nossos colegas e poder ajudar o povo pobre com carência de atenção médica primária adequada".
Os profissionais vieram em número de 200, em voo fretado da empresa área "Cubana". Trinta ficaram em Pernambuco, vão se juntar aos outros médicos estrangeiros que estão em alojamentos do Exército e na segunda-feira (26) começam curso de treinamento de três semanas sobre a legislação sanitária brasileira e língua portuguesa.
Passo importante
Presidente estadual da UJS, Thiara Milhomem, 23 anos, afirmou que as mobilizações contrárias à vinda de profissionais estrangeiros pela classe médica brasileira "não deslegitima a vinda dos médicos". "A vinda deles não resolve o problema da saúde no Brasil, mas é um passo importante", afirmou.
"Viemos para ajudar, colaborar, complementar com os médicos brasileiros", destacou Cardenas em resposta à suspeita de trabalho escravo. "O salário é suficiente", complementou Natasha Romero Sanches, 44.
Eles integram o grupo de 30 profissionais que ficaram no Recife. Saíram de Havana em um voo fretado, que trouxe os primeiros 200 médicos cubanos para trabalhar nos 701 municípios que não despertaram interesse de nenhum profissional do Programa Mais Médicos. De acordo com o representante do Ministério da Saúde, Mozart Sales, que os recebeu, este número pode chegar a quatro mil até dezembro.
Recepcionados de forma festiva, com faixas e gritos de boas vindas por vinte integrantes da União da Juventude Socialista (UJS) e da União Metropolitana de Estudantes Secundaristas (Umes), os médicos retribuíram a gentileza balançando as bandeiras do Brasil e de Cuba que traziam nas mãos. "Oh abre alas que os cubanos vão passar/ é mais saúde para a população/sejam bem vindos e a nossa gratidão" foi entoada pelos estudantes numa versão da música "Oh abre alas" de Chiquinha Gonzaga.
Na entrevista, realizada com quatro dos médicos, eles informaram que todos são especialistas em saúde da família e têm experiência de ajuda em outros países. Citaram Haiti, Venezuela, Paquistão, Guatemala e Honduras. Disseram que o curso de graduação de Medicina em Cuba é de seis anos e destacaram que lá eles têm tudo garantido - saúde e educação. "Nossas famílias estão seguras, com o necessário para viver", disse Natasha Romero Sanchez.
"Nós nos formamos com base na solidariedade e no humanismo", acrescentou ela, ao falar da alegria de estar no Brasil e poder "colaborar com o SUS". Ao seu ver, "o sistema de saúde brasileiro é desenvolvido".
Sobre a rejeição da classe médica brasileira à chegada dos estrangeiros isentos do exame para validar seus diplomas, ela destacou: "Não viemos mudar nenhum sistema social, viemos aprender com nossos colegas e poder ajudar o povo pobre com carência de atenção médica primária adequada".
Os profissionais vieram em número de 200, em voo fretado da empresa área "Cubana". Trinta ficaram em Pernambuco, vão se juntar aos outros médicos estrangeiros que estão em alojamentos do Exército e na segunda-feira (26) começam curso de treinamento de três semanas sobre a legislação sanitária brasileira e língua portuguesa.
Passo importante
Presidente estadual da UJS, Thiara Milhomem, 23 anos, afirmou que as mobilizações contrárias à vinda de profissionais estrangeiros pela classe médica brasileira "não deslegitima a vinda dos médicos". "A vinda deles não resolve o problema da saúde no Brasil, mas é um passo importante", afirmou.
Antonia revela: "Sou uma máquina de F 1"
A edição especial da "Playboy" com fotos inéditas do ensaio nu de Antonia Fontenelle chega às bancas na próxima quinta-feira (29).
Em entrevista ao Purepeople, a atriz diz que os leitores da revista que ficaram impressionados com a primeira leva de imagens devem aprovar ainda mais a nova musa de Play boy.
sábado, 24 de agosto de 2013
Queda de energia elétrica – Governo cobra providências da Celpa
Prefeito Alexandre Von e secretários reuniram com diretor da Equatorial/Celpa
Prefeito Alexandre Von e secretários com diretor da Equatorial Celpa
O prefeito Alexandre Von reuniu-se na tarde de sexta-feira, 23, com o diretor comercial da empresa Equatorial/CELPA, Augusto Dantas Borges, e técnicos da empresa, para discutir uma extensa pauta de prioridades entre o município e a Celpa. O governo solicitou informações sobre as recorrentes interrupções do fornecimento de energia elétrica em Santarém. Iluminação pública, expansão da rede nos bairros periféricos e tarifa social foram outros assuntos em pauta. Participaram da reunião, o presidente da Câmara de Vereadores, Henderson Pinto, e os secretários de Infraestrutura, Edilson Pimentel, Agricultura e Incentivo à Produção Familiar, João Clóvis Lisboa (adjunto), Trabalho e Assistência Social, Zuíla Von, Educação, Irene Escher, e o procurador geral do município, José Maria Lima.
Segundo Augusto Dantas, Equatorial/Celpa e Eletronorte estão investindo em novos equipamentos como, por exemplo: a instalação de dois novos transformadores da subestação da empresa em Santarém e a implantação de uma nova agência de atendimento, que será instalada no prédio da Estação Cidadania. A empresa garantiu que está buscando solucionar as sucessivas interrupções e que nas próximas semanas o problema estará sanado.
Foi definido que Prefeitura, CELPA e a concessionária de iluminação pública do município, ENDICON, serão responsáveis pelo serviço de recadastramento de todo parque de iluminação pública, visando a realização de investimentos para ampliar a eficientização do sistema de iluminação pública da cidade.
O prefeito destacou a necessidade de ampliação da expansão da energia elétrica nos bairros. Ficou estabelecido que município, CELPA e ENDICON farão um levantamento detalhado das redes improvisadas, visando eliminar as ligações clandestinas – conhecidas por gatos – permitindo que toda população, sobretudo, a dos bairros mais distantes, tenham acesso a rede de energia segura e confiável. Há também a necessidade de dotar unidades educacionais e de saúde com energia de qualidade, já que muitas delas apresentam problemas em seus níveis de tensão.
Tarifa Social: parceria entre Prefeitura e Equatorial/CELPA
Na ocasião foi firmada parceria entre a Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social (SEMTRAS) e o grupo Equatorial/CELPA para ampliar o acesso às famílias cadastradas no CADÚNICO ao programa de tarifa social na conta de energia. Segundo o prefeito, este é um direito que as famílias beneficiárias de programas sociais têm, mas pouco é utilizado. Para aderir a tarifa social, as famílias devem ter em mãos o Número de Inscrição Social (NIS), que pode ser requerido via SEMTRAS.
Segundo Augusto Dantas, Equatorial/Celpa e Eletronorte estão investindo em novos equipamentos como, por exemplo: a instalação de dois novos transformadores da subestação da empresa em Santarém e a implantação de uma nova agência de atendimento, que será instalada no prédio da Estação Cidadania. A empresa garantiu que está buscando solucionar as sucessivas interrupções e que nas próximas semanas o problema estará sanado.
Foi definido que Prefeitura, CELPA e a concessionária de iluminação pública do município, ENDICON, serão responsáveis pelo serviço de recadastramento de todo parque de iluminação pública, visando a realização de investimentos para ampliar a eficientização do sistema de iluminação pública da cidade.
O prefeito destacou a necessidade de ampliação da expansão da energia elétrica nos bairros. Ficou estabelecido que município, CELPA e ENDICON farão um levantamento detalhado das redes improvisadas, visando eliminar as ligações clandestinas – conhecidas por gatos – permitindo que toda população, sobretudo, a dos bairros mais distantes, tenham acesso a rede de energia segura e confiável. Há também a necessidade de dotar unidades educacionais e de saúde com energia de qualidade, já que muitas delas apresentam problemas em seus níveis de tensão.
Tarifa Social: parceria entre Prefeitura e Equatorial/CELPA
Na ocasião foi firmada parceria entre a Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social (SEMTRAS) e o grupo Equatorial/CELPA para ampliar o acesso às famílias cadastradas no CADÚNICO ao programa de tarifa social na conta de energia. Segundo o prefeito, este é um direito que as famílias beneficiárias de programas sociais têm, mas pouco é utilizado. Para aderir a tarifa social, as famílias devem ter em mãos o Número de Inscrição Social (NIS), que pode ser requerido via SEMTRAS.
Fonte: Jornal O Impacto, 24/08/13
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
Em audiência pública, Sócio da Telexfree diz que o “negócio é lícito”
O diretor-presidente da Telexfree, Carlos Costa, participou de uma audiência conjunta na Câmara dos Deputados nesta quarta-feira. De acordo com a Agência Câmara, o debate foi proposto por vários deputados, em função da paralisação pela Justiça das atividades de duas das maiores empresas do ramo, a TelexFree e a BBom, a pedido do Ministério Publico.
Durante sua participação, Costa disse que “o nosso negócio é lícito e vamos mostrar que o marketing multinível é legal”. “Vamos provar em poucas palavras, que nosso negócio é legal sim”, completou.
Durante sua participação, Costa disse que “o nosso negócio é lícito e vamos mostrar que o marketing multinível é legal”. “Vamos provar em poucas palavras, que nosso negócio é legal sim”, completou.
“Nossa companhia comercializa um produto como qualquer outra empresa, mas a diferença é a forma que colocamos isso no mercado. Ou seja, procuramos contar com nossos investidores, conciliados com a satisfação dos nossos consumidores. Os investidores pagam, adquirem e levam ao mercado o produto adquiridos”, afirmou.
Fonte: Ac24horas, 23/08/13
Anúncio da vinda de cubanos acirra debate sobre Programa Mais Médicos
Saúde-Audiência pública no Senado foi marcada por acusações
mútuas de trabalho escravo e corporativismo entre defensores e
contrários à contratação de médicos estrangeiros.
Ana Rita (E), presidente da CDH, coordena audiência pública com Maria Antonieta, Heleno Rodrigues e Geraldo Ferreira. Foto: Geraldo Magela/Agência Senado
A contratação de médicos cubanos para as vagas não preenchidas por brasileiros no Programa Mais Médicos acirrou a polêmica entre representantes da categoria e os que apoiam as iniciativas do governo, como ficou comprovado em debate que o Senado realizou ontem.
A audiência, promovida pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), visava discutir detalhes do programa criado pela Medida Provisória 621/2013, como a contratação de estrangeiros e o estágio obrigatório para acadêmicos de Medicina no Sistema Único de Saúde (SUS).
O presidente da Federação Nacional dos Médicos, Geraldo Ferreira Filho, disse que a medida viola os direitos dos estrangeiros e pode levar ao “trabalho escravo”. Já os defensores da contratação, como Ana Rita (PT-ES), destacaram a falta de atenção básica em diversas regiões do país. Alguns deles, inclusive, acusaram os médicos brasileiros de corporativismo.
Para Geraldo Ferreira, a contratação de cubanos “tem características de trabalho escravo e representa uma clara violação de direitos trabalhistas, porque eles vêm sem uma revalidação [do diploma] e sem concurso, ficando desprotegidos”.
—Do modo como está sendo feito, há uma simulação de ensino a profissionais que vêm para trabalhar. Isso é irregular do ponto de vista dos tratados internacionais — acusou.
Defensor da contratação, Humberto Costa (PT-PE), que é médico e já foi ministro da Saúde, lembrou que o primeiro edital do Programa Mais Médicos comprovou a falta de interesse dos médicos brasileiros em trabalhar com atenção básica em regiões carentes ou mais distantes. Além da baixa procura, cerca de 700 municípios — a maior parte no Norte e no Nordeste — não foram escolhidos por nenhum profissional.
Na opinião de Humberto, no entanto, o menos importante do Programa Mais Médicos é a vinda de médicos estrangeiros. O senador destacou que pela primeira vez haverá um planejamento de profissionais da área no Brasil.
Defensor da contratação, Humberto Costa (PT-PE), que é médico e já foi ministro da Saúde, lembrou que o primeiro edital do Programa Mais Médicos comprovou a falta de interesse dos médicos brasileiros em trabalhar com atenção básica em regiões carentes ou mais distantes. Além da baixa procura, cerca de 700 municípios — a maior parte no Norte e no Nordeste — não foram escolhidos por nenhum profissional.
Na opinião de Humberto, no entanto, o menos importante do Programa Mais Médicos é a vinda de médicos estrangeiros. O senador destacou que pela primeira vez haverá um planejamento de profissionais da área no Brasil.
Jornal do Senado, 23/08/13
No Rio, Justiça impede o corte de ponto dos professores em greve
22/8/2013 12:47
Por Redação, com agências - do Rio de Janeiro
Por Redação, com agências - do Rio de Janeiro
O Sindicato dos Professores (Sepe) marcou para a próxima segunda-feira assembleia regionais
Os professores da rede estadual de ensino do Rio de Janeiro conseguiram na Justiça uma decisão que impede a Secretaria de Educação de efetuar qualquer desconto dos dias parados dos grevistas. Na liminar, da 6ª Câmara Cível, a desembargadora Claudia Pires dos Santos Ferreira proíbe o corte do ponto dos grevistas dos dias de paralisação e greve, assim como a demissão de qualquer dos profissionais sob multa de R$ 10 mil por dia de descumprimento, até que a Justiça do Trabalho dê uma decisão final sobre o movimento.
O Sindicato dos Professores (Sepe) marcou para a próxima segunda-feira assembleia regionais e uma nova assembleia geral para a terça-feira, dia 27 de agosto, às 14h na Cinelândia, no centro do Rio, de onde vão sair em passeata até a Assembleia Legislativa do Estado para pedir, entre outras coisas, melhoras no reajuste de 8% que já foi aprovado e pago pelo Estado.
Uma nova rodada de negociações entre o Sepe, o secretário de educação Wilson Risolia e o Tribunal de Justiça está marcado para a próxima quarta-feira. Além do reajuste de 28% a categoria quer melhores condições de trabalho, 30 horas semanais para os funcionários das escolas, democracia nas eleições para diretor de escolas, fim do plano de metas e do projeto de certificação do governo, alegando que cada escola tem uma realidade distinta, além da derrubada do veto do governador Sergio Cabral à lei 2.200, que garante a cada professor que cumpra sua carga horária integral em apenas um escola.
O governo alega que o reajuste é maior que a inflação do ano passado, que o plano de metas está correto e que o veto do governador tem razão por não haver a possibilidade de acomodar a grande curricular de modo a garantir que cada professor trabalhe com uma matrícula em apenas uma escola e dizem que 95% da categoria já se encaixam nesta situação.
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
Dependente com até 32 anos poderá ser incluído no Imposto de Renda
Projeto aprovado terminativamente ontem na Comissão de Assuntos Econômicos deve ir agora para a Câmara dos Deputados
Proposta que estende de 21 para 28 anos a idade de filhos ou enteados que o contribuinte pode incluir como dependentes do Imposto de Renda (IR) foi aprovada ontem, em decisão terminativa, pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Se estiverem cursando faculdade ou escola técnica de ensino médio, o limite pode ser ampliado de 24 para até 32 anos.
Irmão, neto e bisneto do contribuinte, desde que sem arrimo dos pais, também poderão ser incluídos como dependentes do IR até o limite de 28 anos ou, se estudando, 32 anos.
O projeto (PLS 145/2008), apresentado pelo então senador Neuto De Conto, deve ser enviado agora à Câmara, se não houver recurso para votação em Plenário.
O relator do projeto na CAE, Benedito de Lira (PP-AL), colocou duas condições para a inclusão de irmão, neto ou bisneto como dependentes no IR: se for menor de 18 anos, do qual o contribuinte detenha a guarda judicial, ou maior de 18, do qual o contribuinte detenha a guarda desde a menoridade, com a comprovação de dependência econômica ininterrupta. As mesmas condições se aplicam à inclusão de pessoa pobre que o contribuinte crie e eduque. O limite de idade, que era fixado em 21 anos pela Lei 9.250/1995, também é ampliado para 28 anos. Mas, ao contrário dos demais dependentes, o projeto não prevê a possibilidade de continuidade dessa dependência até os 32 anos.
Mercado
A justificativa de Neuto De Conto para o projeto é de que o ingresso das pessoas no mercado de trabalho tende a ser tornar cada vez mais tardio. Segundo ele, uma profissão de nível superior, incluindo a graduação, o estágio prático e a pós-graduação, pode exigir em torno de dez anos ou mais do candidato ao mercado de trabalho.
Para o relator, as emendas visam eliminar impropriedades no texto e manter a exigência de comprovação de que o contribuinte já detinha a guarda da pessoa quando ela era menor de idade, assim como a de continuidade da relação de dependência econômica.
Fonte:Jornal do Senado, 21/08/13
Proposta que estende de 21 para 28 anos a idade de filhos ou enteados que o contribuinte pode incluir como dependentes do Imposto de Renda (IR) foi aprovada ontem, em decisão terminativa, pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Se estiverem cursando faculdade ou escola técnica de ensino médio, o limite pode ser ampliado de 24 para até 32 anos.
Irmão, neto e bisneto do contribuinte, desde que sem arrimo dos pais, também poderão ser incluídos como dependentes do IR até o limite de 28 anos ou, se estudando, 32 anos.
O projeto (PLS 145/2008), apresentado pelo então senador Neuto De Conto, deve ser enviado agora à Câmara, se não houver recurso para votação em Plenário.
O relator do projeto na CAE, Benedito de Lira (PP-AL), colocou duas condições para a inclusão de irmão, neto ou bisneto como dependentes no IR: se for menor de 18 anos, do qual o contribuinte detenha a guarda judicial, ou maior de 18, do qual o contribuinte detenha a guarda desde a menoridade, com a comprovação de dependência econômica ininterrupta. As mesmas condições se aplicam à inclusão de pessoa pobre que o contribuinte crie e eduque. O limite de idade, que era fixado em 21 anos pela Lei 9.250/1995, também é ampliado para 28 anos. Mas, ao contrário dos demais dependentes, o projeto não prevê a possibilidade de continuidade dessa dependência até os 32 anos.
Mercado
A justificativa de Neuto De Conto para o projeto é de que o ingresso das pessoas no mercado de trabalho tende a ser tornar cada vez mais tardio. Segundo ele, uma profissão de nível superior, incluindo a graduação, o estágio prático e a pós-graduação, pode exigir em torno de dez anos ou mais do candidato ao mercado de trabalho.
Para o relator, as emendas visam eliminar impropriedades no texto e manter a exigência de comprovação de que o contribuinte já detinha a guarda da pessoa quando ela era menor de idade, assim como a de continuidade da relação de dependência econômica.
Fonte:Jornal do Senado, 21/08/13
terça-feira, 20 de agosto de 2013
Desculpas, desculpa e mais desculpas sobre a Transamazônica
Do leitor que se assina como Nelson Avelino Barros, sobre a nota da reunião do vereador Wescley Tomaz, com os presidentes da CDL e ASEII.
Parente, todos os prefeitos que passaram por Itaituba depois que a Transamazônica cortou a cidade sempre souberam que essa é uma rodovia federal. Contudo, nenhum deles deixou de dar assistência, bem ou mal, fazendo, pelo menos o trivial, que era a operação tapa-buracos. Agora, me vem a prefeita, aliás, desde o começo de seu governo, com essa conversa mole de que não é problema da Prefeitura, porque é uma estrada federal.
Prefeita, invente outra pra enganar a gente, ou cuide de correr atrás para resolver esse problema. Afinal, não era a senhora que dizia na campanha, que sabia como fazer e que iria fazer? Discurso bonito, que parece que foi esquecido. Aliás, prefeita, como a senhora viaja, né? Mas resultados de suas viagens, que é bom, neca, neca de pitibiriba!!!
E Parente, pior é ver o presidente da Câmara, junto com outras entidades, como CDL e ASEII prometendo fazer protesto para chamar atenção do governo federal, que está pouco se lixando pra nós. Ora, senhores, isso é tudo que a senhora Eliene quer, que vocês endossem o discurso dela.
Enquanto isso, haja malabarismo para se andar, até de bicicleta, pela Transamazônica.
Nelson Avelino Barros
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
Cantinho da Trova
A partir de hoje este blog dedicará um espaço a trova, que embala a chamada literatura de cordel, que continua a mexer com o coração das pessoas.
Acompanhe e mande a sua também para ser postada aqui!
A trova que o povo aprova
É aquela que se atreva
no verso que se renova
dizer pouco o quanto deva
domingo, 18 de agosto de 2013
Projeto de lei libera o uso de terras indígenas
Defensores alegam interesse público. Antropóloga alerta para genocídio
O Projeto de Lei Complementar (PLP) Nº 227/2012 que regulamenta a demarcação das terras indígenas define os atos de relevante interesse público da União que podem interferir no processo de ocupação desses povos e permite a legalização de latifúndios, construção de hidrelétricas, estradas e exploração de recursos naturais nesses territórios, dividindo opiniões. Representantes dos povos indígenas argumentam que o texto põe em risco as comunidades, mas os defensores do projeto argumentam a necessidade de reduzir conflitos fundiários envolvendo os índios.
O deputado Moreira Mendes (PSD/RO) é um dos políticos à frente do PLP, como relator na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural. Segundo ele, a Constituição deixa em aberto os critérios que permitem ou restringem o direito de uso exclusivo dos índios sobre seus territórios. “O propósito é suscitar o debate de um tema importante para a sociedade, que abrange não só os índios, mas também os sem-terra, os produtores rurais e a própria política de desenvolvimento econômico do país”, garante Mendes. Ele afirma que 13% do território nacional é ocupado por índios e essas áreas são ricas em recursos naturais, o que gera disputa pela posse. “Em algum momento, eles precisarão ceder em benefício do interesse público. É comum culparem os produtores por esse conflito, criando um estigma que precisa ser combatido”, completa.
O Projeto de Lei Complementar (PLP) Nº 227/2012 que regulamenta a demarcação das terras indígenas define os atos de relevante interesse público da União que podem interferir no processo de ocupação desses povos e permite a legalização de latifúndios, construção de hidrelétricas, estradas e exploração de recursos naturais nesses territórios, dividindo opiniões. Representantes dos povos indígenas argumentam que o texto põe em risco as comunidades, mas os defensores do projeto argumentam a necessidade de reduzir conflitos fundiários envolvendo os índios.
O deputado Moreira Mendes (PSD/RO) é um dos políticos à frente do PLP, como relator na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural. Segundo ele, a Constituição deixa em aberto os critérios que permitem ou restringem o direito de uso exclusivo dos índios sobre seus territórios. “O propósito é suscitar o debate de um tema importante para a sociedade, que abrange não só os índios, mas também os sem-terra, os produtores rurais e a própria política de desenvolvimento econômico do país”, garante Mendes. Ele afirma que 13% do território nacional é ocupado por índios e essas áreas são ricas em recursos naturais, o que gera disputa pela posse. “Em algum momento, eles precisarão ceder em benefício do interesse público. É comum culparem os produtores por esse conflito, criando um estigma que precisa ser combatido”, completa.
Fonte: O Liberal, 18/08/13
Governo prevê 7 usinas na bacia do rio Tapajós
Conjunto representa a capacidade instalada de 14.245 megawatts
ENIZE VIDIGAL/Da Redação
Na
semana em que foram retomadas as pesquisas de viabilidade das usinas de
Jatobá e São Luiz do Tapajós, no Oeste do Pará, o secretário-executivo
adjunto do Ministério de Minas e Energia, Francisco Romário Wojcicki, e o
superintendente de Geração da Eletrobrás, Sidney Lago, em entrevista
coletiva em Belém, na quarta-feira, 14, confirmaram que mais cinco
empreendimentos de aproveitamento hidrelétrico estão previstos para a
Bacia do Tapájós: Chacorão, Cachoeira do Caí, Cachoeira dos Patos,
Jamanxim e Jardim do Ouro. O conjunto das usinas representará a
capacidade instalada de 14.245 megawatts. Apesar dos representantes do
governo federal terem afirmado que os índios e o restante da população
tradicional foram avisados sobre a volta dos pesquisadores e das tropas
federais à região, há vários relatos de que as comunidades foram
surpreendidas e de que estão assustadas com o cerco das forças nacionais
por terra, água e ar.
A
área prevista para a implantação da Jatobá fica no alto Tapajós, em
área próxima às terras dos índios Sai Cinza e Munduruku (antigo
Mundurucanha), que são demarcadas, enquanto que São Luiz fica próximo a
outra área dos Munduruku não oficialmente demarcada, conforme explicou o
consultor do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), Luiz Teixeira,
ambos no rio Tapajós. Ainda, os projetos são cercados pelas Florestas
Nacionais de Itaituba I e Amanã. Chacorão poderá funcionar acima da
usina Jatobá, no mesmo rio. Enquanto Cachoeira do Caí, Cachoeira dos
Patos, Jamanxim e Jardim do Ouro poderão ser instaladas no rio Jamanxim,
o maior afluente do Tapajós. Não foi divulgado quando serão iniciados
os estudos dessas outras cinco usinas.
A
estimativa é que São Luiz do Tapajós, em Itaituba, atinja a potência de
6.133 Mw, funcionando com 33 turbinas e energia assegurada de 3.369 Mw,
enquanto a Jatobá, em Jacareacanga, tenha a potência de 2.338 Mw,
funcionando com 40 turbinas e energia assegurada de 1.282 Mw, de acordo
com a Eletrobrás. Os estudos de inventário do órgão apontam que a
Chacorão poderá gerar 3.336 Mw, ou seja, cerca da metade da potência de
São Luiz, porém mais do que o dobro de Jatobá. Apesar disso, os
empreendimentos de Jatobá e São Luiz são considerados os principais do
governo naquela região. Já no rio Jamanxim, o mesmo estudo da Eletrobrás
aponta que as usinas terão capacidade inferior, com Jardim do Ouro
gerando 227 Mw; Cachoeira dos Patos, 528 Mw; Jamanxim, 881 Mw; e
Cachoeira do Caí, 802 Mw. As análises estão sendo feitas pelo Grupo de
Estudos Tapajós, do qual fazem parte as empresas Cemig, Copel, Camargo
Correa, EDF, Endesa Brasil, International Power e Neoenergia.
Fonte: Jornal O Liberal, 18/08/13
Cidadão viciado!
Mas doutor, uma esmola
a um homem que é são
ou lhe mata de vergonha
Ou vicia o cidadão!
PS.: Essa carapuça é para aqueles que não precisam de alguns programas sociais (bolsa família, casa popular, etc) mas fazem questão de recebê-los!
sábado, 17 de agosto de 2013
FORA RENAN» Manifestantes fazem ato em frente a casa de Renan Calheiros, no Lago Sul
Cerca de 20 jovens se reúnem na Península dos ministros para pedir pela renúncia do senador
Amanda Almeida
Publicação: 17/08/2013 16:48 Atualização: 17/08/2013 17:16
Homens da PMDF e da Polícia do Senado fazem a segurança
Manifestantes se reuniram na tarde deste sábado (17) em frente à casa do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para pedir a renúncia do parlamentar. Homens da Polícia Militar do Distrito Federal e da Polícia do Senado fazem a segurança do local. Um cerco foi feito próximo à residência, que fica na Península dos ministros, no Lago Sul, impedindo a aproximação dos ativistas. Os jovens, alguns deles encapuzados, foram revistados e liberados pelos policiais. Um deles montou uma barraca e promete passar a noite na rua do parlamentar.
Sem conseguir ter acesso a casa, cerca de 20 ativistas partiram, então, em direção a uma outra localidade que seria a residência do também senador José Sarney (PMDB-AP), onde permaneceram durante uma hora. Depois retornaram para a frente da residência de Calheiros, onde sentaram no chão da rua, impedindo os carros de transitarem. O ato, organizado em páginas das redes sociais, teve 1,2 mil presenças confirmadas e também promete derrubar o site do senador. No entanto, até a publicação desta matéria, a página estava no ar.
Sem conseguir ter acesso a casa, cerca de 20 ativistas partiram, então, em direção a uma outra localidade que seria a residência do também senador José Sarney (PMDB-AP), onde permaneceram durante uma hora. Depois retornaram para a frente da residência de Calheiros, onde sentaram no chão da rua, impedindo os carros de transitarem. O ato, organizado em páginas das redes sociais, teve 1,2 mil presenças confirmadas e também promete derrubar o site do senador. No entanto, até a publicação desta matéria, a página estava no ar.
Manifestação foi organizada em páginas de redes sociais
Papão abre 2 a 0, mas perde de virada para o Palmeiras
Resultado de 3 a 2 deixou o Bicola na zona de rebaixamento
17/08/2013 - 18:30 - Esportes
No duelo dos opostos no Campeonato Brasileiro da Série B, o Palmeiras recebeu o Paysandu, na tarde deste sábado (17), às 16h20, no estádio do Pacaembu, em São Paulo. Em uma rodada que tinha tudo para ser épica para o Papão, que abriu 2 a 0, o Palmeiras mostrou ser um dos favoritos ao título e virou para 3 a 2.
No duelo dos opostos no Campeonato Brasileiro da Série B, o Palmeiras recebeu o Paysandu, na tarde deste sábado (17), às 16h20, no estádio do Pacaembu, em São Paulo. Em uma rodada que tinha tudo para ser épica para o Papão, que abriu 2 a 0, o Palmeiras mostrou ser um dos favoritos ao título e virou para 3 a 2.
Organizado taticamente em boa parte do confronto, os bicolores levaram muito perigo nos contra-ataques, e foi assim que chegou aos dois primeiros gols. O primeiro foi marcado por Pablo, após belo passe de Marcelo Nicácio, ainda no primeiro tempo. O segundo foi de Yago Pikachu, aproveitando jogada de Iarley e dando um toque por cima de Fernando Prass.
O Palmeiras marcou com o atacante Alan Kardec, com o meia Mendieta e, no último minuto, com o atacante Leandro, aproveitando vacilo da defesa alviceleste após cobrança de falta para dentro da área do Paysandu.
O resultado foi ruim, deixou o Papão na zona de rebaixamento em mais uma rodada, com os mesmos 15 pontos. Na próximo sábado (24), o Papão recebe o Icasa-CE, em Belém, às 21h, na antepenúltima rodada do primeiro turno do Brasileirão.
Fotos: Marcelo Seabra (O Liberal) / Globoesporte.com
Como a classe média alta brasileira é escrava do “alto padrão” dos supérfluos
*Adriana Setti
No ano passado, meus pais (profissionais ultra-bem-sucedidos que decidiram reduzir o ritmo em tempo de aproveitar a vida com alegria e saúde) tomaram uma decisão surpreendente para um casal – muito enxuto, diga-se – de mais de 60 anos: alugaram o apartamento em um bairro nobre de São Paulo a um parente, enfiaram algumas peças de roupa na mala e embarcaram para Barcelona, onde meu irmão e eu moramos, para uma espécie de ano sabático.
Aqui na capital catalã, os dois alugaram um apartamento agradabilíssimo no bairro modernista do Eixample (mas com um terço do tamanho e um vigésimo do conforto do de São Paulo), com direito a limpeza de apenas algumas horas, uma vez por semana. Como nunca cozinharam para si mesmos, saíam todos os dias para almoçar e/ou jantar. Com tempo de sobra, devoraram o calendário cultural da cidade: shows, peças de teatro, cinema e ópera quase diariamente. Também viajaram um pouco pela Espanha e a Europa. E tudo isso, muitas vezes, na companhia de filhos, genro, nora e amigos, a quem proporcionaram incontáveis jantares regados a vinhos.
Com o passar de alguns meses, meus pais fizeram uma constatação que beirava o inacreditável: estavam gastando muito menos mensalmente para viver aqui do que gastavam no Brasil. Sendo que em São Paulo saíam para comer fora ou para algum programa cultural só de vez em quando (por causa do trânsito, dos problemas de segurança, etc), moravam em apartamento próprio e quase nunca viajavam.
Milagre? Não. O que acontece é que, ao contrário do que fazem a maioria dos pais, eles resolveram experimentar o modelo de vida dos filhos em benefício próprio. “Quero uma vida mais simples como a sua”, me disse um dia a minha mãe. Isso, nesse caso, significou deixar de lado o altíssimo padrão de vida de classe média alta paulistana para adotar, como “estagiários”, o padrão de vida – mais austero e justo – da classe média europeia, da qual eu e meu irmão fazemos parte hoje em dia (eu há dez anos e ele, quatro). O dinheiro que “sobrou” aplicaram em coisas prazerosas e gratificantes.
Do outro lado do Atlântico, a coisa é bem diferente. A classe média europeia não está acostumada com a moleza. Toda pessoa normal que se preze esfria a barriga no tanque e a esquenta no fogão, caminha até a padaria para comprar o seu próprio pão e enche o tanque de gasolina com as próprias mãos. É o preço que se paga por conviver com algo totalmente desconhecido no nosso país: a ausência do absurdo abismo social e, portanto, da mão de obra barata e disponível para qualquer necessidade do dia a dia.
Traduzindo essa teoria na experiência vivida por meus pais, eles reaprenderam (uma vez que nenhum deles vem de família rica, muito pelo contrário) a dar uma limpada na casa nos intervalos do dia da faxina, a usar o transporte público e as próprias pernas, a lavar a própria roupa, a não ter carro (e manobrista, e garagem, e seguro), enfim, a levar uma vida mais “sustentável”. Não doeu nada.
Uma vez de volta ao Brasil, eles simplificaram a estrutura que os cercava, cortaram uma lista enorme de itens supérfluos, reduziram assim os custos fixos e, mais leves, tornaram-se mais portáteis (este ano, por exemplo, passaram mais três meses por aqui, num apê ainda mais simples).
Por que estou contando isso a vocês? Porque o resultado desse experimento quase científico feito pelos pais é a prova concreta de uma teoria que defendo em muitas conversas com amigos brasileiros: o nababesco padrão de vida almejado por parte da classe média alta brasileira (que um europeu relutaria em adotar até por uma questão de princípios) acaba gerando stress, amarras e muita complicação como efeitos colaterais. E isso sem falar na questão moral e social da coisa.
Babás, empregadas, carro extra em São Paulo para o dia do rodízio (essa é de lascar!), casa na praia, móveis caríssimos e roupas de marca podem ser o sonho de qualquer um, claro (não é o meu, mas quem sou eu para discutir?). Só que, mesmo em quem se delicia com essas coisas, a obrigação auto-imposta de manter tudo isso – e administrar essa estrutura que acaba se tornando cada vez maior e complexa – acaba fazendo com que o conforto se transforme em escravidão sem que a “vítima” se dê conta disso. E tem muita gente que aceita qualquer contingência num emprego malfadado, apenas para não perder as mordomias da vida.
Alguns amigos paulistanos não se conformam com a quantidade de viagens que faço por ano (no último ano foram quatro meses – graças também, é claro, à minha vida de freelancer). “Você está milionária?”, me perguntam eles, que têm sofás (em L, óbvio) comprados na Alameda Gabriel Monteiro da Silva, TV LED último modelo e o carro do ano (enquanto mal têm tempo de usufruir tudo isso, de tanto que ralam para manter o padrão).
É muito mais simples do que parece. Limpo o meu próprio banheiro, não estou nem aí para roupas de marca e tenho algumas manchas no meu sofá baratex. Antes isso do que a escravidão de um padrão de vida que não traz felicidade. Ou, pelo menos, não a minha. Essa foi a maior lição que aprendi com os europeus — que viajam mais do que ninguém, são mestres na arte dosavoir vivre e sabem muito bem como pilotar um fogão e uma vassoura.
O texto foi escrito pela Adriana Setti na coluna Mulheres pelo Mundo da Revista Época.
Aqui na capital catalã, os dois alugaram um apartamento agradabilíssimo no bairro modernista do Eixample (mas com um terço do tamanho e um vigésimo do conforto do de São Paulo), com direito a limpeza de apenas algumas horas, uma vez por semana. Como nunca cozinharam para si mesmos, saíam todos os dias para almoçar e/ou jantar. Com tempo de sobra, devoraram o calendário cultural da cidade: shows, peças de teatro, cinema e ópera quase diariamente. Também viajaram um pouco pela Espanha e a Europa. E tudo isso, muitas vezes, na companhia de filhos, genro, nora e amigos, a quem proporcionaram incontáveis jantares regados a vinhos.
Com o passar de alguns meses, meus pais fizeram uma constatação que beirava o inacreditável: estavam gastando muito menos mensalmente para viver aqui do que gastavam no Brasil. Sendo que em São Paulo saíam para comer fora ou para algum programa cultural só de vez em quando (por causa do trânsito, dos problemas de segurança, etc), moravam em apartamento próprio e quase nunca viajavam.
Milagre? Não. O que acontece é que, ao contrário do que fazem a maioria dos pais, eles resolveram experimentar o modelo de vida dos filhos em benefício próprio. “Quero uma vida mais simples como a sua”, me disse um dia a minha mãe. Isso, nesse caso, significou deixar de lado o altíssimo padrão de vida de classe média alta paulistana para adotar, como “estagiários”, o padrão de vida – mais austero e justo – da classe média europeia, da qual eu e meu irmão fazemos parte hoje em dia (eu há dez anos e ele, quatro). O dinheiro que “sobrou” aplicaram em coisas prazerosas e gratificantes.
Do outro lado do Atlântico, a coisa é bem diferente. A classe média europeia não está acostumada com a moleza. Toda pessoa normal que se preze esfria a barriga no tanque e a esquenta no fogão, caminha até a padaria para comprar o seu próprio pão e enche o tanque de gasolina com as próprias mãos. É o preço que se paga por conviver com algo totalmente desconhecido no nosso país: a ausência do absurdo abismo social e, portanto, da mão de obra barata e disponível para qualquer necessidade do dia a dia.
Traduzindo essa teoria na experiência vivida por meus pais, eles reaprenderam (uma vez que nenhum deles vem de família rica, muito pelo contrário) a dar uma limpada na casa nos intervalos do dia da faxina, a usar o transporte público e as próprias pernas, a lavar a própria roupa, a não ter carro (e manobrista, e garagem, e seguro), enfim, a levar uma vida mais “sustentável”. Não doeu nada.
Uma vez de volta ao Brasil, eles simplificaram a estrutura que os cercava, cortaram uma lista enorme de itens supérfluos, reduziram assim os custos fixos e, mais leves, tornaram-se mais portáteis (este ano, por exemplo, passaram mais três meses por aqui, num apê ainda mais simples).
Por que estou contando isso a vocês? Porque o resultado desse experimento quase científico feito pelos pais é a prova concreta de uma teoria que defendo em muitas conversas com amigos brasileiros: o nababesco padrão de vida almejado por parte da classe média alta brasileira (que um europeu relutaria em adotar até por uma questão de princípios) acaba gerando stress, amarras e muita complicação como efeitos colaterais. E isso sem falar na questão moral e social da coisa.
Babás, empregadas, carro extra em São Paulo para o dia do rodízio (essa é de lascar!), casa na praia, móveis caríssimos e roupas de marca podem ser o sonho de qualquer um, claro (não é o meu, mas quem sou eu para discutir?). Só que, mesmo em quem se delicia com essas coisas, a obrigação auto-imposta de manter tudo isso – e administrar essa estrutura que acaba se tornando cada vez maior e complexa – acaba fazendo com que o conforto se transforme em escravidão sem que a “vítima” se dê conta disso. E tem muita gente que aceita qualquer contingência num emprego malfadado, apenas para não perder as mordomias da vida.
Alguns amigos paulistanos não se conformam com a quantidade de viagens que faço por ano (no último ano foram quatro meses – graças também, é claro, à minha vida de freelancer). “Você está milionária?”, me perguntam eles, que têm sofás (em L, óbvio) comprados na Alameda Gabriel Monteiro da Silva, TV LED último modelo e o carro do ano (enquanto mal têm tempo de usufruir tudo isso, de tanto que ralam para manter o padrão).
É muito mais simples do que parece. Limpo o meu próprio banheiro, não estou nem aí para roupas de marca e tenho algumas manchas no meu sofá baratex. Antes isso do que a escravidão de um padrão de vida que não traz felicidade. Ou, pelo menos, não a minha. Essa foi a maior lição que aprendi com os europeus — que viajam mais do que ninguém, são mestres na arte dosavoir vivre e sabem muito bem como pilotar um fogão e uma vassoura.
O texto foi escrito pela Adriana Setti na coluna Mulheres pelo Mundo da Revista Época.
Em 8 meses de Administração, Eliene Nunes, está desacreditada
Quem chega em Itaituba, seja por via fluvial, terrestre ou aérea, se depara com uma cidade, que parece que não tem administração; que a administração não sabe como fazer o que lhe compete ou, então, que propositalmente, deixou a coisa tomar esse rumo.
Os setores administrativos que dispõe de verbas carimbadas trabalham o essencial, não há nenhuma inovação. Em alguns aspectos as ações são titubeantes, improdutivas e suspeitas.
Nas secretarias, a falta de responsabilidade com a coisa pública, a falta de conhecimento sobre a pasta e também a falta de autonomia, está muito visível.
Na Seminfra, fica clara a intervenção e apropriação da coisa pública em favor do interesse privado.
Leis esdrúxulas e casuístas, continuam em vigor porque a prefeita não consegue romper com forças retrógradas com as quais está comprometida.
Também, chama a atenção a cooptação de pessoas, que este governo faz de forma descarada e as compras superfaturadas que estão acontecendo.
De erro em erro, essa administração perdeu a credibilidade. Parte de seus apoiadores de campanha eleitoral e até de pessoas do seu grupo de trabalho já não apostam mais, já não tem esperanças.
De erro em erro, essa administração perdeu a credibilidade. Parte de seus apoiadores de campanha eleitoral e até de pessoas do seu grupo de trabalho já não apostam mais, já não tem esperanças.
Na Câmara Municipal, há vereadores que estão comprometidos "até a pescoço", numa relação de promiscuidade estabelecida ou que então não sabem executar o seu papel constitucional.
Paramos no tempo, mais vale a publicidade que a concretização de objetivos, mais vale a cooptação que a liberdade da crítica, mais vale a volta a década de 80 que a entrada para a modernidade.
No geral, temos uma cidade, um município, que carece urgentemente definir o que quer em termos de programa de governo, em termos de ações e, de olho no projeto de desenvolvimento da região, que começa a ser trabalhado pelo governo federal, colocar em prática um modelo que seja condizente com os interesses da maioria da sociedade.
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