terça-feira, 25 de abril de 2017

A mobilização é um protesto contra as reformas trabalhista e da Previdência propostas pelo governo

time25 abr 2017, 20h57 VEJA

Metroviários realizam assembleia para definição da greve, na sede do sindicato, no bairro do Tatuapé em São Paulo (SP) - 14/03/2017 (Willian Moreira/Futura Press/Folhapress)

Até a tarde desta terça-feira, pelo menos outra sete categorias sindicais confirmaram que vão aderir à paralisação do dia 28 de abril, proposta pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e outras centrais sindicais contra às reformas trabalhista e previdenciária do governo do presidente Michel Temer.

Além das categorias que já confirmaram paralisação, Funcionários da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos fazem assembleia no início da noite desta terça para decidir se aderem ou não ao ato marcado para o dia 28.

Na última sexta-feira, sete sindicatos (dos metroviários, rodoviários, bancários, correios, servidores municipais, professores municipais e professores estaduais) haviam decidido fazer parte do protesto e paralisar suas atividades.

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