"O governo Temer é um campo minado. Onde cavar, sai água podre. Roberto Derziê Santana, um dos quatro vice-presidentes da CEF que relutou em afastar e só o fez temporariamente, em claro movimento de autoproteção, é homem de sua proximidade e confiança", escreve Tereza Cruvinel.
"A nova investigação em curso na CEF sugere que Derziê passou a fazer o papel antes desempenhado por Geddel Vieira Lima, que informava Eduardo Cunha dos pleitos de empresários que seriam achacados e lhes pagariam propinas", ressalta a jornalista.
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