O jurista e ex-ministro da Justiça Eugênio Aragão acompanha com indignação o "ativismo judicial" que considera ser um dos algozes do ex-presidente Lula.
Para ele, o contexto adverso faz do julgamento do próximo dia 24 apenas "uma pedra no caminho", e não o fim da jornada.
"Quando o juiz deixa de examinar os autos a partir dos limites do conflito que lhe é proposto, ele passa a querer fazer parte desse conflito e começa a ser um ator que não tem mais imparcialidade".
Nenhum comentário:
Postar um comentário