"Tudo o que ele e o bando que trouxe para o Planalto fizeram até agora, em um ano de mandato ilegítimo, foi anular o que a constituição de 1988 introduziu em matéria de direitos civis e econômicos com o objetivo de diminuir a monumental desigualdade social que vigora no Brasil".
"Valendo-se de uma maioria na Câmara e no Senado que tem o mesmo perfil do governo, composto por investigados e suspeitos de corrupção, que são protegidos por Temer até mesmo com a criação de ministérios especiais, como no caso de Moreira Franco", afirma Alex Solnik, que define Temer como "coveiro da Nova República".
"Ainda não está claro o que virá depois da Nova República. O que é certo é que ela está morta e o estágio atual se assemelha a uma ditadura. Uma ditadura nova, fruto dos tempos atuais: a ditadura dos corruptos", completa o jornalista.
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