Dois anos depois de lutar para que prosperasse a ação proposta pelo senador afastado Aécio Neves contra a presidente legítima Dilma Rousseff, quando as contas da campanha presidencial de 2014, já haviam sido aprovadas, o ministro Gilmar Mendes deu o voto de Minerva no julgamento que absolveu a chapa Dilma-Temer por 4 a 3.
A mudança de posição se deve ao fato de o PSDB ter tomado o governo de assalto, nomeando quatro ministros.
Na decisão, Gilmar disse que deu força à ação "mas não para cassar mandato".
Temer foi salvo também por dois ministros que nomeou, Admar Gonzaga e Tarcísio Neto, além de Napoleão Nunes Maia Filho.
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