A troca de comando na Casa Branca não alterou os interesses estratégicos dos Estados Unidos em relação ao Brasil, que não tem interesses estratégicos e se converteu num território entreguista após o golpe parlamentar de 2016.
O secretário de Estado de Dolnad Trump, Rex Tillerson, que já foi CEO da Exxon, acertou uma visita ao chanceler José Serra, que terá como tema central a abertura do pré-sal a empresas estrangeiras – o que Serra já havia prometido à Chevron, em conversas interceptadas pelo Wikileaks.
Enquanto os americanos buscam garantir segurança energética, o Brasil entrega suas riquezas. Em outras palavras, os golpistas que assumiram o governo estão na contra-mão da história.
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