domingo, 1 de janeiro de 2017

Putin é o cara de 2016


"O ano desastroso não poderia ter terminado melhor para Putin e para o mundo. Faltou pouco para incendiar o planeta mais uma vez. Bastaria que expulsasse 35 diplomatas americanos, como chegou a anunciar seu chanceler Sergei Lavrov."

"Era o que Obama queria para anunciar novas retaliações. E aí ninguém sabe o que poderia acontecer. No entanto, coube a ele, sempre pintado pela mídia americana e europeia como um novo Ivan, O Terrível aplicar uma lição de tolerância no ainda presidente americano que começou o mandato ganhando o Prêmio Nobel da Paz e termina com o Prêmio Nobel da Guerra".

A análise é do colunista Alex Solnik. Para o jornalista, "Putin mostrou, no apagar das luzes de 2016 que o diabo não é tão horrível quanto parece".

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