O feirão de ativos da Petrobras promovido por Pedro Parente e a disposição da administração de Michel Temer em permitir a dilapidação dos recursos nacionais por empresas estrangeiras transformaram o Brasil numa espécie de filé mignon para as petroleiras globais.
Enquanto a Petrobras encolhe, a recuperação do preço do petróleo torna o negócio ainda mais atraente para as multinacionais; sem perfurar poços no país desde 2014, quando os preços da commodity começaram a cair, a francesa Total e a norueguesa Statoil anunciaram planos de voltar a explorar o mar brasileiro.
Outra companhia que planeja investir é a australiana Karoon, que pretende abrir dois poços para avaliar melhor a descoberta de Echidna, na camada pós-sal da Bacia de Santos.
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