Após 10 horas de detenção, o líder do MTST, Guilherme Boulos, detido em reintegração de posse em São Paulo nesta manhã, disse, após ser liberado, que sua prisão teve "o intuito de intimidar o MTST e a luta dos movimentos populares".
"Quero dizer que não vão conseguir nos intimidar. A luta só vai crescer, só vai aumentar a cada gesto fascista, a cada gesto ilegal, abusivo, como essa prisão de hoje", afirmou.
Ele disse ainda que foi preso por "incitação à violência, por desobediência e por outros crimes".
"Acabei sendo indiciado por resistência. Para mim, resistência não é crime. Crime é despejar 700 famílias sem ter alternativa, resistência é uma reação legítima das pessoas contra uma barbaridade como esta", rebateu.
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