quarta-feira, 9 de março de 2016

O gênio do fascismo saiu da garrafa


Em entrevista exclusiva ao 247, o governador do Maranhão, Flávio Dino, que é um dos quadros políticos mais lúcidos do País, faz ponderações que merecem a reflexão urgente da classe política e de toda a sociedade: 

(1) "um impeachment sem base jurídica não seria um ponto final, mas o início de um longo ciclo de vinganças, retaliações e violência";

(2) “o Brasil tem hoje uma classe dominante, representada pelo capital financeiro e pelos meios de comunicação, subversiva e que decidiu atear fogo às próprias vestes”; 

(3) “a tarefa urgente até o dia 13 é evitar violência. Depois disso, Dilma terá que chamar todas as forças políticas ao diálogo e a oposição terá que reconhecer que o calendário eleitoral é 2018”.

Dino, que passou em primeiro lugar no mesmo concurso para juiz federal prestado por Sergio Moro, afirma ainda que o ambiente de ódio fez com que o gênio do fascismo saísse da garrafa – “e agora não conseguem colocá-lo de volta”.

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