terça-feira, 8 de março de 2016

Marina Silva comete um equivoco de caso pensado, para aparecer

Ela quer tirar vantagem da crise que afeta o Brasil

Fernando Brito critica a declaração de Marina Silva de que ex-presidente Lula incita violência do PT: ‘Marina Silva, que pode ter todos os ódios por Dilma, por quem se julgou preterida quando Lula escolheu quem seria sua candidata á sucessão, jamais foi atacada por ele. No entanto, ataca quem tudo lhe deu, sob o argumento pífio de condenar a “violência do PT” (qual violência, Marina, o PT foi arrancar alguém de casa?). Logo ela que, nos tempos dos “empates”, no Acre, cercava os madeireiros para impedir o desmatamento’.

Se Marina está preocupada com o "confronto" porque instiga o golpe?

É um mistério religioso se Marina Silva deixará de ser, algum dia, a mistura de ressentimento, fanatismo e oportunismo em que se tornou.

Em evento da Rede, a ex-ministra de Lula culpou o PT por “fazer apologia do conflito, do confronto, para se defender de acusações”.

Se alguém se declara realmente preocupado com o confronto, por que prega a instabilidade? Se alguém está realmente preocupado, por que apela para a retórica canalha de expressões como “é preciso reunificar o Brasil” e “estamos num poço sem fundo”?

A busca do atalho sairá cara a Marina, como a seus amigos de ocasião. Serão julgados pela história — e bem antes do tribunal do Deus vingador em que ela diz acreditar.

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