"O Brasil é um caso típico de derrota da oposições em eleições plenamente reconhecidas pelos seus participantes, em que a oposição insiste em buscar pretextos para um impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Não encontrou nenhum pretexto, insiste como forma de sangrar o governo e de prolongar a instabilidade política no país", afirma o sociólogo e colunista do 247, Emir Sader.
Para a oposição, conta, não bastaria apear Dilma do cargo, com uma eventual maioria parlamentar, uma cumplicidade do Judiciário, sem operação bem sucedida para excluir o ex-presidente Lula da vida política.
"Daí o objetivo concentrado de ações da oposição, combinando acusações sem fundamento por parte de "juízes" do Ministério Público, condenações reiteradas e sem provas por parte da mídia e ações arbitrárias da Polícia Federal", afirma.
Nenhum comentário:
Postar um comentário