Esta quarta-feira 16, que era considerada uma espécie de Dia D na batalha do impeachment, está sendo comemorada pela oposição; o motivo: de um lado, o ministro Luiz Fachin validou o rito definido pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), no que deve ser seguido pelos demais ministros do Supremo Tribunal Federal.
De outro, o procurador-geral, Rodrigo Janot, pediu o afastamento de Cunha – o que também foi exigido por milhares de manifestantes que saíram às ruas.
Não custa lembrar que, no fim de semana, os dois maiores empresários de mídia do País, João Roberto Marinho e Otávio Frias Filho, dos grupos Globo e Folha, pediram a saída de Cunha para evitar a contaminação do processo de impeachment, que vem sendo articulado pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG) e pelo vice-presidente Michel Temer.
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