"Quando Dilma dá cargo a um de seus principais aliados, uma pessoa íntegra, que já foi ministro de Ciência e Tecnologia no governo Lula, um dos políticos mais cultos do país (coisa rara hoje em dia), um dos quadros mais valorosos da esquerda brasileira, Folha faz esse jogo sujo. Diz que foi uma 'recompensa'. Ora, toda nomeação é uma recompensa. No caso de Amaral, é recompensa por seu próprio talento, sua própria história. Queriam que Dilma nomeassem quem para Itaipu. Mais um tucano?", diz o jornalista Miguel do Rosário sobre a indicação do Roberto Amaral para o conselho de Itaipu.
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