quinta-feira, 4 de junho de 2015

Subterfúgio

Romanholi foge, leva testemunha e adia conclusão de CPI

Osvaldo Romanholi, prefeito
afastado de Novo Progresso
O Clima esta bastante tenso em Novo Progresso, após o prefeito afastado, Osvaldo Romanholi, acusar e denunciar os vereadores perante o Ministério Público, de receberem diárias que nunca existiram, o que caracteriza corrupção. Em seguida ele deu uma entrevista coletiva e viajou para Mato Grosso. 

Segundo se comenta a entrevista do prefeito afastado foi uma estratégia para colocar a sociedade contra os vereadores e intimidá-los. 

Quem escutou a entrevista ouviu o prefeito afastado dizendo que vereadores estão agindo de forma ilegal, que o afastamento foi político. 

Faltou transparência no mandato de Romanholi

O prefeito afastado afirmou que Novo Progresso receberia investimento na ordem de 57 milhões, mas não disse em quais projetos e onde os mesmos seriam executados.

No cargo, apesar das solicitações,  não entregou documentos de prestação de contas à Câmara Municipal, enviou os balancetes, mas nunca as comprovações. Pedido de folha de pagamento pessoal, taxa de iluminação publica, destino da madeira doada pelo IBAMA, destino de 350 mil litros de combustível doados pela Eletronorte não foi respondido pelo prefeito.

O prefeito afastado criou a Secretaria de Esportes por decreto, esquecendo que a mudança na estrutura do Poder Executivo tem ser aprovada pelo Legislativo, bem como a dotação orçamentária.

Ele confessou que a empresa NOVANET é de sua propriedade, que recebeu transferências de dinheiro público, o que caracteriza ato ilícito. 

O prefeito afastado chamou a atenção do prefeito em exercício Joviano por nunca se interessar pelo Município, e da revogação da área por ele desapropriada para interesse público. 

Fuga

Nos bastidores se sabe que o prefeito afastado está doente. tem um atestado médico e viajou para Mato Grosso. No entanto, se comenta também que esta é uma manobra de Romanholi para repercutir sua entrevista, abalar o Legislativo e esfriar os ânimos da CPI.

Com informações da Folha do Progresso, 04/06/2015

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