quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Vigilante e Rocha vão ao TCU contra feirão de Parente

 

O deputado distrital Chico Vigilante (PT-DF) e o senador Paulo Rocha (PT-PA) entraram nesta quinta-feira, 20, com representação no Tribunal de Contas de União (TCU) contra a venda de ativos da Petrobras.
 
Para os petistas, a transação foi realizada pelo governo Temer sem a observância da Lei de Desestatizações. Desde a entrada de Pedro Parente no comando da companhia, a Petrobras vendeu a Nova Transportadora do Sudeste (NTS) e a Petrobras Argentina (PESA), e está em andamento a venda de 51% da participação na BR Distribuidora e de 100% da Liquigas; ao todo, o Governo Temer pretende negociar a venda de ativos da Petrobras no montante de US$ 19 bilhões.

Kakay: agressões a advogados aproximam o Brasil da barbárie



"A agressão que foi feita hoje em Curitiba na porta da Polícia Federal aos advogados Pedro Ivo e Ticiano representa um grave retrocesso no estado democrático de Direito Brasileiro que está em um momento extremamente delicado. Estamos vivendo um momento punitivo, onde só a acusação é que tem voz e onde infelizmente as pessoas vão a rua para aplaudir as prisões, sem imaginar, sem pensar, sem questionar, se as prisões são ou não fundamentadas", diz o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, ao comentar o incidente ocorrido no Paraná.

Kennedy: prisão de Cunha demorou muito e beneficiou impeachment



O colunista político Kennedy Alencar afirmou nesta quinta-feira, 20, que a prisão do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) abre uma fase de instabilidade política para o governo Temer que pode ameaçar a sua sobrevivência.
 
Ele atesta que a prisão de Cunha veio de forma tardia: "Temos de lembrar que Cunha demorou muito a ser preso. E isso permitiu que ele tivesse um papel central na queda de Dilma. Sem ele na ativa, o desfecho do processo de impeachment poderia ter sido outro", afirma.
 
"Por esse conjunto de razões, uma delação de Eduardo Cunha tem imenso interesse público".

PGR diz que Collor recebeu R$ 29 milhões de propina da BR Distribuidora



Procuradoria-Geral da República (PGR) informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o senador Fernando Collor (PTC-AL) recebeu mais de R$ 29 milhões de propina entre 2010 e 2014 por meio de um contrato da BR Distribuidora, empresa da Petrobras.
 
O ministro Teori Zavascki retirou o sigilo do processo. Para reparar os dados causados pelos supostos desvios, a PGR pede que o Supremo decrete a devolução de R$ 154,7 milhões e a perda da função pública de Collor, além do bloqueio de R$ 30,9 milhões em bens para garantir o ressarcimento aos cofres públicos.

Lula: “O único país do mundo onde eu pediria asilo é Garanhuns”



Ex-presidente reagiu nesta quinta-feria, 20, com ironia à tese de que poderia sair do Brasil e pedir asilo em algum país; "O único país do mundo onde eu pediria asilo é Garanhuns", postou Lula nas redes sociais, publicando o vídeo em que deu a declaração, há cerca de um mês.
 
A "tese" de asilo é velha e foi lançada pela revista Veja em março deste ano; nessa quarta, o colunista Merval Pereira, do Globo, disse que Lula vem fazendo "movimentos para desacreditar a Justiça brasileira claramente na tentativa de apresentar-se ao mundo como perseguido político".
 
"Há quem acredite, no entanto, que toda essa estratégia de vitimizá-lo pode desaguar num pedido de asilo político do ex-presidente e de sua família", disse.

Teori nega pedido para anular impeachment de Dilma



Ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki negou nesta quinta-feira 20 liminar protocolada pela defesa de Dilma Rousseff para anular a decisão final sobre o impeachment, definida pelo Senado em agosto.
 
A defesa de Dilma alegou que não houve motivo legal para o afastamento e que houve cerceamento de defesa em várias fases do processo.
 
Para o ministro, não há motivo para justificar a intervenção do STF na decisão do Senado.
 
Teori tomou decisão um dia depois da prisão de Eduardo Cunha, que foi o arquiteto do golpe parlamentar de 2016.

Candidatura de tucano é cassada em Belém

O atual prefeito de Belém (PA) e candidato à reeleição, Zenaldo Coutinho (PSDB), e seu vice, Orlando Reis Pantoja, tiveram a chapa cassada por determinação do juiz da 97ª Zona Eleitoral, Antônio Claudio Cruz.

O juiz entendeu que os candidatos se beneficiaram de conduta ilícita no uso da máquina pública, configurando abuso de autoridade e uso do dinheiro público para garantir votos no segundo turno.

TSE acelera investigação da chapa Dilma-Temer



Relator Herman Benjamin sinaliza intenção de finalizar os trabalhos ainda em 2016. Se o caso entrar na pauta neste ano, o Brasil poderá ter novas eleições diretas.
 
Caso a pauta seja em 2017 e o STF delibere pela perda do mandato da chapa Dilma/Temer, um novo presidente pode vir a ser eleito pelo Congresso Nacional.
 
A prisão de Eduardo Cunha, que pode vir a delatar a cúpula do PMDB e uma centena de deputados, amplia a pressão sobre o governo Temer.

Dos 15 vereadores eleitos em Itaituba, 9 são novatos

Essa foi, sem dúvida, a maior renovaçao do legislativo itaitubense

Os eleitos foram:

Coligações de Valmir

PMDB - Nem de Miritituba, Peninha

PTN - Diego Mota, Antonia

DEMDaniel do Posto Dado

SD - Dirceu Biolchi

Total : 6 veredores


Coligação de Eliene Nunes 

PSD - Enfermeiro Raimisson e Cebola

PSC - Junior Pires e Wescley Tomaz
 
PRB - Dadinho Camioneiro
Total: 5 vereadores
 
Coligações de Ivan D'Almeida

PSDB - Maria Pretinha, Zé Belloni e Manoel Dentista

PTC - Davi Salomão

Total: 4 vereadores


Os vereadores que não conseguiram a reeleição foram:

PSD - Toninho Piloto

PMN - Iamax

PSB - Professora Célia e Isaac Dias

PT - João Paulo

PMDB - Dr. Diniz

PROS - Diomar Figueira

Observação: Nicodemos Aguiar, vereador foi registrado como candidato a vice-prefeito na chapa de Valmir Climaco e foi eleito




































































































A prisão do Eduardo Cunha não é só ilegal. É muito ilegal!



Eduardo Cunha deitou e rolou enquanto era presidente da Câmara dos Deputados. E? O STF entendeu que nada do que ele fazia era razão para decretar prisão. Aí surge um magistrado de primeiro grau e tchau!: decreta uma preventiva.

Mais uma preventiva ilegal no país dos absurdos! Se não houve motivo para prender enquanto ele abusava do cargo de Deputado, como há motivo agora, se não surgiu, pelo menos o Sérgio Moro não demonstrou, nenhum fato novo?

O problema no caso do Eduardo Cunha é que não está sendo observado o artigo 312 do CPP.

Veja:

O artigo 312 do Código de Processo Penal aponta os requisitos que podem fundamentar a prisão preventiva:

a) garantia da ordem pública e da ordem econômica (impedir que o réu continue praticando crimes);

b) conveniência da instrução criminal (evitar que o réu atrapalhe o andamento do processo, ameaçando testemunhas ou destruindo provas);

c) assegurar a aplicação da lei penal (impossibilitar a fuga do réu, garantindo que a pena imposta pela sentença seja cumprida).

Pois então, o Eduardo Cunha não pode cometer novos crimes, pois não exerce nenhum cargo; ele não pode atrapalhar o andamento do processo, pois é o tempo todo vigiado; e nem pode, muito menos, fugir.

Repito: não basta ter indícios do cometimento do crime, mas é preciso ter indícios de que há possibilidade do cometimento dos pressupostos para a prisão preventiva.

Prender o Cunha para garantir a Ordem Pública? Ordem pública que muitas vezes é confundida com “atender aos anseios da sociedade”. Vamos prender o Cunha, porque o povo quer! Que absurdo.

Concordo com o Fernando Tourinho da Costa, em seu livro Processo Penal, (p. 510 – ed. 2003) quando diz que

Quando se decreta a prisão preventiva como “garantia da ordem pública, o encarceramento provisório não tem o menor caráter cautelar. É um rematado abuso de autoridade e uma indisfarçável ofensa à nossa Lei Magna, mesmo porque a expressão “ordem pública” diz tudo e não diz nada.

Em outras palavras, a preventiva fundamentada pela conveniência da ordem pública é inconstitucional, pois fere a presunção de inocência ao funcionar como antecipação de pena.

Gosto do Cunha? Com certeza que não! Mas gostar ou não gostar dele não é razão para a decretação de uma Prisão Preventiva.

O furor dos partidos tem posto muitas vezes os seus adversários fora da lei. Mas, perante a humanidade, perante o direito dos povos civilizados, perante as normas fundamentais do nosso regime, ninguém, por mais bárbaros que sejam os seus atos, decai do abrigo da legalidade.

(BARBOSA, Rui. O dever do Advogado, p. 36)

Com grande maestria escreveu Gustavo Badaró:

Nada disso me alegra. Sinto-me triste, e muito. A pena, mesmo quando justa, é motivo de tristeza, pois não há como deixar de trazer consigo sofrimento. E não só para o preso, mas para seus familiares e para aqueles que dele gostam. Por outro lado, a pena, por mais severa que seja, não restaura a perda da vítima, restituído a vida ceifada. Prender não cura a lesão. A prisão não elimina a violação da mulher estuprada. E, no caso em discussão, não aumenta a riqueza do cofre público saqueado, sendo ao final comprovada a acusação. Não. Pena é mal, mais mal, e um pouco mais de sofrimento. Não se comemora sofrimento. Guarde a deliciosa bebida e estoure a rolha quando tiver algo algo bom para festejar. Descobrirá que o gosto das borbulhas de felicidade é bem melhor que o Brut de um sofrimento.

O Processo Penal deve ser observado com seriedade e executado seja para nossos afetos ou desafetos. Não devemos, hipnotizados pelo ranço da vingança, comemorar violação de direitos e sofrimento alheio. O Processo Penal é para mim e para você, para quem você odeia e para quem você ama: na exata medida de igualdade. Não permita que o desejo por vingança macule as regras democráticas.

Wagner Francesco ⚖PRO Theologian and Paralegal, Teólogo e Acadêmico de Direito. 

Fonte: JusBrasil

Patrimônio de Cunha é 53 vezes maior do que o declarado, diz Lava Jato


Cálculo da força-tarefa da Lava Jato incluiu quatro contas na Suíça, sendo três vinculadas ao ex-deputado e uma à mulher dele, Cláudia Cruz.
 
Os dados foram obtidos em cooperação internacional com o ministério público suíço.
 
Os procuradores também suspeitam que Cunha tenha contas não declaradas nos Estados Unidos.
 
Quando foi preso, Cunha tinha as contas bancárias vazias no Brasil.
 
O juiz Sérgio Moro mandou bloquear R$ 220,6 milhões.

Se segura, Temer!


Colunista Alex Solnik afirma que nenhuma das delações premiadas até aqui "tem o poder de destruição da delação premiada de Eduardo Cunha".
 
"Depois de afundar o governo Dilma, ele está com a faca e o queijo na mão para destruir o governo Temer", prevê.
 
"Imagino a estupefação das autoridades mundo afora: 'então esse é o presidente da Câmara que autorizou o início do impeachment da presidente Dilma, um notório corrupto?' Não cabe o argumento de que ele foi secundário no processo porque não foi. Ele não só o detonou como organizou a maioria na Câmara que despachou Dilma", lembra Solnik.

Rapidinhas

Morosidades

Que me perdoe a muita gente boa que comemorou a prisão de Eduardo Cunha, mas o que houve foi, na prática, uma exumação. 
 
A prisão de Cunha: isca para reiniciar a caçada a Lula ou para derrubar Temer?

Pelo sim pelo não, Cunha tende a proteger a mulher e a filha — também investigadas na Lava Jato. Talvez ele protagonize a maior delação premiada que o mundo já teve notícia, pois, em seu index, tem 200 deputados, a cúpula nacional do PMDB e o próprio Temer. 
 
Faltou tapete vermelho para Cunha entrar no avião

Moro recomendou à Policia Federal tratamento diferenciado. Ao ser detido, Cunha foi tratado como um pachá, sem algemas, com policiais em roupas cotidianas, sem óculos escuros, sem aqueles trajes de guerra, camuflados, usados na detenção de Lula, sem fuzis, sem carros pretos, sem o japonês com sua tornozeleira de condenado. 
 
Prisão de Cunha é movimento calculado da Lava Jato para prender Lula

Nos aproximamos do segundo turno. A Lava Jato precisa oferecer uma nova série de espetáculos que possam prejudicar o PT. Antes disso, porém, ela precisava resolver o seu problema de imagem, maculado pelas críticas a ela feitas em veículos de grande porte, como a Folha. 
 
BRICS avançam sempre, um passo por vez

A presidenta deposta Dilma Rousseff tinha relação muito produtiva com o R e o C chaves no grupo BRICS – com Putin e com Xi Jinping da China. Sinal claro de que os BRICS sabem com quem estão lidando, é que Putin reuniu-se com todos os líderes dos demais países BRICS, exceto Michel Temer.

Polícia para quem precisa

Outro fato importante se traduz no por que Temer resolveu antecipar a sua volta do Japão, justamente por conta da prisão do amigo Dudu Cunhão? O que Teme Temer? Por que querem acabar com as delações premiadas, justamente no momento que Cunha terá de faze-la para beneficiar a si e sua família, evitando uma possível prisão de sua mulher e filha? 
 
​Prisão de Cunha faz tremer o Planalto, não salva a Lava Jato
 
Se Cunha falar, derruba o governo Temer. Afinal, como confessou Romero Jucá (PMDB-RR) na famigerada conversa gravada por Sérgio Machado, "Michel é Cunha". Pior e mais grave: não se trata apenas de Michel e Eduardo, mas de toda a cúpula do PMDB. 
 
Prisão de Cunha, Lula, Moro, *mishell e o jogo de xadrez

Saberemos logo se a intenção do juiz Sérgio Não Vem ao Caso Moro é republicana ou tem outro viés, de conotação maquiavélica, de forma a diminuir ou amenizar as duras críticas que recebe do mundo jurídico e da sociedade organizada. 
 
A Justiça dá as cartas

O ensaio de censura na carta do magistrado de Curitiba, que é uma criação da própria mídia, parece confirmar as suspeitas de que já vivemos sob a ditadura da toga. 
 
Com prisão de Cunha, Moro ganha força para ir além…

A partir de agora, o homem de preto poderá dizer que não age de forma seletiva. Se isso era o álibi que Moro precisava para prender Lula, como muita gente tem especulado na rede, só o tempo, senhor da razão, poderá dizer. Até porque após as últimas pesquisas, não há nada mais urgente para as elites do que tirar Lula da disputa de 2018.

Moro, mais uma vez, protege Cunha

Pra ele a prisão não será o mesmo fardo que está sendo para Dirceu; oxalá não tenhamos aí dois presos e duas medidas. Certeza que Cláudia Cruz poderá ir visitá-lo quando bem quiser e lhe levar talheres de prata e guardanapos de seda para ele comer as xepas que virão de algum restaurante gran fino. 
 
Merval me ataca e sugere que Lula seja preso por se defender

Nesta quarta-feira 19, Merval volta à carga, agora contra este blogueiro. O que mais me chamou atenção na matéria foi ataque do colunista ao direito de defesa de Lula – ele diz que o ex-presidente se defender e criticar os processos contra si é tentativa de “desacreditar a Justiça”. 
 
Lula, a força da paz e do povo

Há margem para enfrentar o arbítrio. Só com a ajuda de Lula pode haver pacificação do Pais. Sem ele em 2018, na marra, jogarão o Brasil num conflito sem precedentes.
 
Lula lidera com 34% a disputa presidencial. E agora Moro?

Na prática, segundo a sondagem, o magistrado da Lava Jato é o principal cabo eleitoral do petista. Os números do Vox Populi também suscitam a seguinte pergunta: e agora Moro, vai prender Lula?  
 
Até quando vão jogar lama no Dr. Hélio?

Querer incluir Dr. Hélio na Lava Jato é uma tremenda sacanagem, desculpe a expressão. Mas acho que nenhuma palavra é chula o suficiente para se comparar a isso que estão fazendo contra ele.

Caos e pânico na Saúde do DF

No governo Rollemberg o caos se instalou na saúde pública. A família brasiliense, especialmente as mais humildes que não têm condições de arcar com as despesas de hospitais e médicos particulares estão tomadas pelo pânico. 
 
Temer vai transformar BB e Caixa em balcões de negócios

Com Temer, esses bancos deixarão de cumprir papel imprescindível na inclusão bancária e social, na transformação do Brasil em um grande país, com mais distribuição de renda e justiça social – teremos poucos ricos e muitos pobres. 
 
Globo e Mainardi perdem seu tempo me ameaçando

Quero dizer a esses senhores, principalmente ao senhor Diogo Mainardi, que não sou vazador de coisa alguma; vazador é ele, quem, recentemente, divulgou vídeo afirmando que tinha visto planilhas que comprometem Lula, provavelmente achando que, por estar na Europa, pode vazar sem ter que enfrentar as consequências. 
 
É dozespero... é dozespero... é dozespero!

Faltando menos de duas semanas para o segundo turno das eleições em São Luís (MA), o candidato Eduardo Braide (PMN), vem sofrendo ataques de aliados do prefeito Edivaldo Holanda Júnior em diversas mídias diferentes.
 
A cidade excludente

A razão cínica que impregna o modelo excludente de desenvolvimento urbano da cidade de Maceió pensa exatamente estratégias utilitaristas que aprofundam as desigualdades e a exclusão de muitos em proveito da apropriação das riquezas para poucos.
 
O poder econômico é duro, gelado, vai matando e nós ficamos calados

O mandato da presidenta eleita foi tirado sem crime, o sucessor deu posse a 15 ministros enrolados com a justiça, o governo segue impondo reformas radicais contra os que mais precisam não submetidas à aprovação das urnas, o judiciário apoia a caçada seletiva aos rebeldes e o que temos feito além de nos odiar? 

O que fazer com a Rede Globo de Comunicações?

Esse é um dos mais difíceis problemas a solucionar pela futura democracia brasileira. Como está é que não pode ficar. Ou não haverá democracia estável no país.
 
O futuro está sendo vendido

Após tomar o poder de assalto e suspender por tempo indefinido a democracia e o estado de direito, o consórcio político-jurídico-midiático que usurpou o poder passa à fase do saque e divisão do butim. 
 
Grandeza e tragédia do Direito na prisão de Lula

Os boatos que surgiram, recentemente, sobre a iminente prisão do ex-Presidente Lula mostram que a ordem jurídica democrática do país é prisioneira de um impasse. Ela está tensionada pela exceção e pela hipnose udenista de um lado, e o temor – de outro lado – de que a reação popular à ruptura dos precários limites do Estado de Direito, seja capaz de abalar a “Lava Jato”.
 
Resistir à prisão de Lula é dever patriótico!

A resistência à prisão de Lula é, nesta conjuntura, uma imposição ética de patriotismo democrático. Questiúncula jurídica utilizada pelo fascismo é o que menos interessa. O papo de combate à corrupção é irrelevante por ser falacioso e seletivo.
 
Temer, o desconfiado!
 
Não é dado menor o fato de quinze, dos vinte e quatro ministros de Temer serem nominalmente citados ou investigados na Operação Lava Jato.
 
Emenda Temer: a PEC da desigualdade e da exclusão

A perversidade da Emenda Temer é diminuir a cada ano o gasto per capita no mesmo ritmo do crescimento da população brasileira. No caso da saúde, onde o aumento do custo é mais elevado que o IPCA, haverá perdas reais ainda maiores nos valores aplicados a cada ano.

Desemprego explode e mídia abafa

A mídia chapa-branca, embriagada com o aumento da grana da publicidade oficial, prefere estampar nas manchetes a "histórica" queda no preço da gasolina - de 1 centavo! - do que tratar com seriedade sobre a explosão do desemprego no país.

domingo, 16 de outubro de 2016

Uma PEC no caminho

Paródia sobre a PEC 241 que assola o País

"É pau
É PEC
É o fim do caminho
É um resto de voto
É um povo sozinho

É a noite, é o corte, é o jantar, é a ladeira
É peroba do campo, na cara de madeira

São as águas de Temer
Afogando a nação
É a promessa de morte
Pra educação

É um abutre na casa,
É o povo na lama,
É o rico mandando,
É o pobre sem janta..

são as águas de outubro fechando o invernão. e a promessa de temer assombrando o povão

É o golpe de Temer, é Marcela de azul, é o povo todinho tomando no cu.

São as merdas de outubro abrindo o verão
É paulada no povo sem dó, nem perdão

É treta
É Temer
Se achando o patrão
Mas o povo é que manda
Sai daqui, charlatão

É o golpe,
É a pec,
É a Marcela de Dama.
É o fim da sangria, é um drama, é um drama.

"É pau
É PEC
É o fim do caminho
É um resto de voto
É um povo sozinho

É a noite, é o corte, é o jantar, é a ladeira
É peroba do campo, na cara de madeira

São as águas de Temer
Afogando a nação
É a promessa de morte
Pra educação

É um abutre na casa,
É o povo na lama,
É o rico mandando,
É o pobre sem janta..

são as águas de outubro fechando o invernão. e a promessa de temer assombrando o povão

É o golpe de Temer, é Marcela de azul, é o povo todinho tomando no cu.

São as merdas de outubro abrindo o verão
É paulada no povo sem dó, nem perdão

É treta
É Temer
Se achando o patrão
Mas o povo é que manda
Sai daqui, charlatão

É um caco de vidro,
É o pulso cortado
É o suicídio
É a noite, é a morte, é o laço, é a forca.

São os golpes de agosto ferrando o povão,
E as promessas que tinham, eles jamais farão

Pau...
PEC...
Fim...
Caminho...
Resto...
Voto...
Povo...
Sozinho.

Fonte: Face de Cleucy Pereira, 13/10/16

Autora de texto que expôs danos da PEC 241 deixa o Ipea

Tempos sombrios. Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas, que deveria ter liberdade para realizar pesquisas acadêmicas, vive momento de terror e perseguição ideológica. Caso mais recente foi o da exoneração de uma pesquisadora que publicou estudo sobre perdas de R$ 743 bilhões na área da Saúde com a PEC 241

Fonte: Pragmatismo Político,
14/10/2016


Presidente do Ipea, Ernesto Lozardo

A pesquisadora Fabiola Sulpino Vieira, especialista em políticas públicas e gestão governamental, é coautora de um artigo que faz críticas à PEC 241, projeto do governo Temer, que altera a Constituição para congelar gastos públicos pelos próximos 20 anos. O estudo indica que as perdas para a saúde no Brasil devem chegar a R$ 743 bilhões.

Após o artigo ser publicado pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), depois de já ter passado pelo crivo de vários diretores, ele foi contestado publicamente pelo presidente do Instituto, Ernesto Lozardo.

Segundo uma fonte entrevistada em uma matéria da Folha de S.Paulo, “Ele (Lozardo) resolveu desautorizar algo que já havia sido autorizado”. Ernesto Lozardo foi indicado ao cargo por Michel Temer.

Uma reportagem publicada pela BBC Brasil revela que a pesquisadora foi vítima de perseguição ideológica e censura dentro do Ipea. Confira abaixo um trecho da matéria:

Coautora de um artigo crítico publicado pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) sobre o projeto do governo que altera a Constituição para limitar gastos públicos pelos próximos 20 anos, a pesquisadora Fabiola Sulpino Vieira pediu exoneração do cargo de coordenadora da área de saúde da instituição.

A informação foi confirmada pelo Ipea à BBC Brasil nesta quinta-feira, dois dias após o presidente do instituto, Ernesto Lozardo, enviar nota pública contestando a posição da pesquisadora e declarando apoio do instituto à PEC 241 (Proposta de Emenda Constitucional) 241 – apresentada como principal projeto do governo Temer contra a crise econômica.

O gesto foi visto com surpresa por parte dos servidores da instituição, que classificaram a exoneração como fruto de “pressão interna” e “intimidação” – o instituto nega e ressalta que o pedido partiu da ex-coordenadora.

A nota técnica que foi alvo da controvérsia, publicada em setembro e assinada por Vieira com o pesquisador Rodrigo Benevides, aponta que a proposta aprovada pela Câmara dos Deputados na última segunda-feira pode resultar em perdas de até R$ 743 bilhões para a saúde.

6 curiosidades sobre o resultado da eleição no oeste do Pará

Confira 6 fatos curiosos que emergiram com o resultado das urnas, abertas e apuradas no domingo, no oeste do Pará neste ano
 
Fonte: Blog do Jeso Carneiro, 05/10/16


1. Prefeito duplamente recordista
Joselino Padilha, o Taka [foto], eleito prefeito de Rurópolis pelo PMDB, detém agora dois recordes políticos: o de vereador mais votado em toda a história do município – mais de 800 votos, marca que perdura desde 2008 – e agora a sua votação para prefeito, 8.054 votos, quantidade jamais alcançada por nenhum outro candidato que já disputou o cargo.

2. A mais elástica vitória
O candidato a prefeito José Caetano Oliveira, do PSB de Vitória do Xingu, foi eleito com o maior percentual de votos da região: 96,79%. O 2º lugar, Divino Lemos, do PSOL, conseguiu pouco mais de 200 votos. Caetano foi apoiado pelo atual prefeito Vando Amaral, do PSB.

3. Clube dos Bolinhas

Os eleitores de Óbidos não elegeram nenhuma mulher para a Câmara na eleição deste ano. Em 2012, quatro foram eleitas, o que colocou o município entre os parlamentos mais femininos do Pará. 48% do eleitorado de Óbidos são mulheres. Em Rurópolis, onde também há 4 mulheres na atual legislatura, o fato também se repetiu.



4. Eleito com gol aos 45 minutos do 2º tempo
Em 2012, Dayan Serique [foto], do PPS em Santarém, foi entre os 21 vereadores eleitos o que teve o menor número de votos, 1.198. Neste ano, repetiu a dose. Garantiu a sua reeleição com apenas 1.655 votos, o menos votados entre os eleitos.

5. Favoritismo confirmado

Ulisses Medeiros, do PSDB em Belterra, confirmou a condição de favorito para o posto de campeão de votos do município. Obteve 764 votos, mais que o candidato a prefeito Paulo Feitosa, do PRB, e quase dobro que o recorde de votos obtidos por um vereador na história do município – 453 votos, marca que perdurava desde 1996, com José Alexandre da Silva, do PMDB, já falecido.

6. A queda da ‘bastilha’ na Calha Norte
Nenhum das duas integrantes da família Hage que disputou a eleição ao cargo de prefeita conseguiu sucesso nas urnas. A matriarca do clã, Rosa Hage, foi derrotada em Almeirim, e a sua filha, Patrícia Hage, sofreu duro revés em Prainha, onde tentava a reeleição ao cargo. Dupla derrota para o deputado estadual Júnior Hage, cuja reeleição em 2018 está comprometida.

Promotores pedem indenização após serem chamados de '3 patetas' pela Folha

Promotores chamados pela Folha de “3 patetas” pedem indenização. Cássio Conserino, José Carlos Blat e Fernando Henrique, responsáveis por denunciar e pedir a prisão de Lula, acionaram a Justiça contra o jornal e pedem mais de meio milhão de reais por danos morais

Fonte: Pragmatismo Político,
14/10/2016

Promotores conhecidos como “Os 3 Patetas (reprodução)
 
Guilherme Pimenta, Jota

Os promotores de Justiça do Ministério Público de São Paulo (MP-SP) Cássio Conserino, José Carlos Blat e Fernando Henrique de Moraes Araújo, que denunciaram e pediram a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, acionaram a Justiça contra o jornal Folha de S. Paulo, cobrando mais de meio milhão de reais (R$ 600 mil) por danos morais.

No dia 12 de março, a o jornal publicou uma reportagem assinada pelo jornalista Mario Cesar Carvalho, a qual, no primeiro parágrafo (lide), o jornalista escreveu: “A acusação é “um lixo”. Não são promotores, são “três patetas”. Deram um “tiro no pé”: vão ajudar o ex-presidente Lula com essa acusação tão simplória”.

No parágrafo seguinte, o jornalista explicou que as frases foram ditas por professores e especialistas de direito ouvidos pelo jornal. “Foi assim que a denúncia e o pedido de prisão do ex-presidente Lula foram avaliados”, escreveu Carvalho.

Esse é o trecho da reportagem que está sendo questionado pelos promotores. Segundo eles, na petição inicial, “o autor da matéria obviamente distribui ofensas a terceiros, qualificados como ‘professores de direito e especialistas’, mas não aponta quem teria dito o que”.

“É necessário lembrar o tamanho da humilhação sofrida pelos autores [promotores] ao serem ridicularizados através da matéria veiculada no periódico”, dizem os promotores na petição, assinada pelo advogado Paulo Rangel do Nascimento. “Os autores tiveram sua reputação, competência e seriedade de conduta levadas a descrédito de forma leviana.”

À época do oferecimento da denúncia, os promotores de Justiça foram amplamente criticados pela imprensa e por profissionais do Direito. Na reportagem questionada, há uma crítica do ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Carlos Velloso, afirmando que o pedido de prisão de Lula não cumpria os fundamentos exigidos pela lei.

Além disso, também há críticas na reportagem feitas por Gustavo Badaró, professor de Direito da Universidade de São Paulo (USP) e Heloísa Estelitta, professora da Fundação Getúlio Vargas São Paulo (FGV-SP).

Relembre:
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As opiniões dos profissionais, no entanto, segundo os promotores, são “opinião externada sem agressão”.

“A crítica é tolerável, a ofensa não, especialmente quando há uma tentativa de desqualificação profissional”, dizem. “Não custa lembrar que ‘três patetas’ é óbvia alusão ao grupo cômico que fez sucesso entre os anos de 1922 e 1970 e que se popularizou por meio de séries e filmes. ‘Pateta’, ademais, é sinônimo de tolo e/ou maluco.”

Leia também:
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Professor da PUC citado em texto de promotores se diz contra a prisão de Lula
Por que são tão frágeis as denúncias contra Lula?

Escola é atacada após palestra de Marilena Chauí


Escola sofre ataques após palestra de Marilena Chauí. Pais de alunos destilaram ódio contra a instituição nas redes sociais após a rádio Jovem Pan noticiar o evento utilizando diversos trechos de falas da filósofa de maneira descontextualizada 

Fonte: Pragmatismo Político,
14/10/2016

A professora Marilena Chauí

Revista Fórum

O colégio Oswald de Andrade, na capital paulista, em conjunto com os alunos que integram o Grêmio Estudantil, convidou a professora universitária Marilena Chauí para palestrar em evento cujo tema era “a fragilidade da democracia”.

Nas redes sociais da escola, pais de alunos destilaram ódio e ataques contra a instituição pelo convite feito à filósofa, abertamente ligada à esquerda.

As críticas teriam começado após a rádio Jovem Pan noticiar o evento utilizando diversos trechos de falas de Chauí, de maneira que, em um dos recortes, ela aparece dizendo que quem defende a família é “besta”.

O colégio divulgou uma nota e também a íntegra do debate, de cerca de duas horas, na sua página no Facebook, para que os pais, alunos e demais interessados tivessem acesso ao material não editado pela rádio, com as falas devidamente contextualizadas.

"Democracia no Brasil está indo para o ralo", diz professor de Direito Constitucional

"Sociedade precisa acordar. Democracia está indo para o ralo", diz jurista e professor de Direito Constitucional da PUC-SP. Acadêmico afirma que "uma série de sinais" indica que o sistema de Justiça está se transformando "numa força de exceção, não de Direito"



Eduardo Maretti, RBA

O cerco que parece se fechar sobre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirma a tese de que, no Brasil, já está em vigência “o Estado de exceção dentro do Estado de Direito, uma característica do funcionamento da democracia contemporânea”. A opinião é do jurista Pedro Serrano, professor de Direito Constitucional da PUC-SP.

“Não posso falar sobre o caso concreto, ao qual não tenho acesso. Mas temos tido uma série de sinais nos últimos tempos de que realmente o sistema de Justiça está se transformando numa força de exceção, e não de Direito. Está suspendendo os direitos de alguns líderes, entre os quais Lula, e buscando uma condenação a qualquer preço. São medidas autoritárias, típicas de ditadura, que acabam investindo no interior do regime democrático”, diz Serrano.

Segundo o advogado, é evidente que os objetivos são políticos. “Toda a exceção se dá com fins políticos. Exceção é o afastamento do Direito para realizar uma intenção política de ataque ao inimigo. Essa é a lógica.”

A comprovação desse Estado de exceção, avalia Serrano, se deu com o julgamento do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, em setembro, quando decidiu que a Operação Lava Jato não precisa seguir as regras de processos comuns e que a conduta do juiz Sério Moro é “incensurável”, validando, portanto, medidas como grampos em escritórios de advocacia, divulgação de interceptações telefônicas envolvendo Dilma Rousseff e Lula, entre outras.

Segundo matéria do site Consultor Jurídico, o TRF-4 arquivou (em 22 de setembro) representação contra Moro seguindo entendimento do desembargador federal Rômulo Pizzolatti, relator do caso. “É sabido que os processos e investigações criminais decorrentes da chamada operação ‘lava jato’, sob a direção do magistrado representado (Moro), constituem caso inédito (único, excepcional) no Direito brasileiro. Em tais condições, neles haverá situações inéditas, que escaparão ao regramento genérico, destinado aos casos comuns”, justificou o desembargador.

“Essa é uma declaração de exceção. A exceção está declarada”, afirma Pedro Serrano. “No caso Lula, o TRF-4 assumiu que está praticando a exceção, que a Lava Jato é um caso excepcional e, portanto, devem ser suspensas as normas gerais no caso, para o juiz atuar como queira.”

Para o professor da PUC-SP, a sociedade tem que “acordar, porque a democracia está indo para o ralo”. “A vida num Estado autoritário é muito difícil para todo mundo, não só para esse ou aquele.”
Instituto Lula

Em nota divulgada hoje (13), o Instituto Lula se defende de mais uma medida que, desta vez, é da Receita Federal e resultou na suspensão das isenções fiscais da entidade relativas ao exercício de 2011. “Todas as despesas mencionadas na notificação da Receita Federal estão comprovadas por documentos, que foram fornecidos pelo Instituto Lula ao referido órgão durante o processo de fiscalização”, diz o instituto.

A entidade foi notificada pela Receita para esclarecer atividades que configurariam “desvio de finalidade”. O instituto afirma que, no dia 29 de setembro, apresentou à Receita Federal sua defesa, “acompanhada de extensa documentação, demonstrando a inexistência de desvio de finalidade e a integral aplicação dos seus recursos nas suas atividades, destinadas precipuamente à divulgação e preservação da memória, do legado e do acervo do personagem histórico que é o ex-presidente Lula, tarefas essas de cunho eminentemente cultural”.

Na terça-feira (11), a colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, comentou reportagem do jornal dizendo que os procuradores da Lava Jato “só aceitam delação de executivo da Odebrecht se ele incriminar Lula“. Segundo a matéria do diário, os investigadores “consideram que as informações dadas pelo ex-executivo (Alexandrino Alencar) estão incompletas e que há indícios de que Alencar estaria protegendo personagens que são alvos de seus depoimentos, como o ex-presidente“.

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Na segunda (10), a defesa do ex-presidente divulgou nota sobre mais uma denúncia do Ministério Público Federal, segundo a qual Lula, o presidente da construtora Odebrecht, Marcelo Odebrecht, o empresário Taiguara Rodrigues e mais oito pessoas estariam envolvidas na liberação de recursos do Banco Nacional do Desenvolvimento Social (BNDES) para obras em Angola. “Os vícios do processo permitem que se identifique no ‘caso Lula’ situação definida por estudos internacionais recentes como lawfare. Ou seja, o uso das leis e dos procedimentos jurídicos como arma de guerra para perseguir e destruir o inimigo”, disseram os advogados de Lula.