Ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki negou nesta quinta-feira 20 liminar protocolada pela defesa de Dilma Rousseff para anular a decisão final sobre o impeachment, definida pelo Senado em agosto.
A defesa de Dilma alegou que não houve motivo legal para o afastamento e que houve cerceamento de defesa em várias fases do processo.
Para o ministro, não há motivo para justificar a intervenção do STF na decisão do Senado.
Teori tomou decisão um dia depois da prisão de Eduardo Cunha, que foi o arquiteto do golpe parlamentar de 2016.
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