O presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), que foi salvo pelo pronto atendimento oferecido pelo SUS após ter sido esfaqueado durante um ato de campanha em Minas Gerais, não defende mais recursos para a saúde pública em seu plano de governo.
Para ele, "é possível fazer muito mais com os atuais recursos"; para o especialista Mário Scheffer, porém,"essa discussão que se faz de que uma melhor gestão e economia de recursos seriam suficientes para que o SUS pudesse cumprir todas as suas obrigações, é uma visão incompleta".
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