"Haddad cresceu o dobro de Bolsonaro, mais acentuadamente depois de 11 de setembro, quando se tornou candidato oficial", diz o colunista Alex Solnik.
"E ainda pode crescer mais tirando de 'brancos e nulos', 'não sabe' e de Ciro e Marina à medida em que o eleitor perceber que só ele pode derrotar Bolsonaro"; afirma.
"As curvas de ambos indicam que se aproxima o dia em que elas vão se cruzar e Haddad deverá estar, no próximo Ibope, à frente de Bolsonaro".
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