O grande temor de Michel Temer é de uma delação premiada que complique a situação do governo, na véspera de uma possível nova denúncia da Procuradoria-Geral da República ele, que mantém relação próxima com Geddel há mais de 30 anos.
No golpe, Geddel ganhou o cargo mais importante do governo Temer, o de ministro da secretaria-geral de governo, e era responsável por todas as nomeações e pela articulação política com o Congresso.
A propina de R$ 51 milhões encontrada em seu bunker foi a maior apreensão de dinheiro da história do Brasil.
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