O ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, determinou a prisão dos empresários Joesley Batista e Ricardo Saud, delatores da JBS.
Fachin negou o pedido de prisão do ex-procurador Marcello Miler.
Os pedidos de prisões foram feitos pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, após divulgação de conversas entre Joesley e Saud que apontam suposta participação do ex-auxiliar de Janot na negociação do acordo de delação premiada do grupo J&F.
O termo de delação prevê que o acordo perderá efeito se, por exemplo, o colaborador mentiu ou omitiu, se sonegou ou destruiu provas.
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