Moro determina: a Lei é para o Lula, menos para FHC, Aécio, Alckmin, Serra e quadrilhão do PMDB chefiado por Temer Prender o Lula ou impedi-lo de ser pela terceira vez presidente da República não é somente uma questão doméstica do partidarismo de direita deste País de burguesia golpista, provinciana e atrasada, onde o juiz Moro milita como ativista político, a partir de seu cargo no Judiciário pago pelo dinheiro do contribuinte.
Bilheteria do filme da Lava jato (mais caro filme brasileiro) decepciona Devido à forte polarização em torno de um filme que toma partido político-partidário até no entender de analistas insuspeitos de “petismo” (por atuarem em órgãos de imprensa conhecidos pelo antipetismo), eclodiu um debate sobre o “sucesso” ou o “fracasso” do filme.
O que promove a devassidão moral nos salta aos olhos diariamente do noticiário O premiado como Brasileiro do Ano é hoje o primeiro presidente acusado por corrupção e obstrução de justiça. Michel Temer, segundo inquérito da Polícia federal, é o chefe da organização criminosa do PMDB que há anos vem pilhando estatais.
Somos todos Venezuela! O povo brasileiro vem sendo bombardeado todos os dias por mentiras e manipulações da grande imprensa sobre a situação da Venezuela. As acusações vão desde um governo ditatorial, migração em massa, povo passando fome e até violência diária nas ruas da policia contra todos.
A entrega do país com as privatizações Nossas estatais não serão usadas para tampar um rombo histórico, de mais de R$ 159 bilhões, das contas do governo. O setor público tem seu papel de promoção do crescimento e nós vamos defendê-lo.
Independência ou morte da soberania? Como celebrar a independência neste contexto em que nosso país é colocado à venda pelo governo federal ilegítimo, como pagamento da fatura cobrada pelo capital transnacional, cujos interesses estruturam o golpe de Estado em curso no Brasil?
Déficit público e privatizações: a farsa de Temer O governo não resolverá o déficit público liquidando empresas públicas. É como vender o almoço para pagar o jantar. Se privatizar fosse a receita certa, o Brasil não teria mais déficit desde as antinacionais privatizações do período FHC (1995/2002).
A aliança antinacional vacilou: É preciso entender o grave momento do golpe em curso no Brasil A desmoralização do MP e de Janot fez a aliança antinacional desviar o foco através de seu braço de mídia, a Rede Globo e, consequentemente, a opinião pública, usando os alvos prediletos da classe média e da elite brasileira: Lula e o Partido dos Trabalhadores.
O golpe venceu! Depois de 3 anos e meio, num jogo de cartas marcadas e bem estabelecidas nos EUA, mais uma vez os golpistas vencem. Assim como venceram em 54, 64 e neste doloroso processo que começou em 2016.
As catástrofes sociais no Brasil Dentre as mazelas de terra arrasada verificamos a volta do Brasil no mapa da fome, o desemprego acima dos dois dígitos, o aumento abusivo na gasolina, e o sufocamento dos programas sociais. Este governo é um dos maiores desastres da história do Brasil germinado no que há de mais atrasado e retrógrado de nossas elites. Prodigamente, criamos nossas próprias catástrofes.
A "justiça" usa óculos escuros A foto de Rodrigo Janot de óculos escuros, num canto de um bar em Brasília, em meio a engradados de cerveja, em íntimo convescote com o advogado de Joesley Batista é a imagem da falência da Procuradoria Geral da República.
Uma nação à deriva e o ódio ao PT e ao Lula Enfim, detratar Lula e o PT é mais importante que: a estabilidade institucional; as riquezas e as empresas nacionais; condições mínimas de trabalho; o direito de se aposentar; o direito a estudar; ter acesso à moradia, ter submarino nuclear, ter água e luz onde nunca houve, em 500 anos; ter emprego e renda. Até quando a sociedade vai se permitir ser teleguiada por uma imprensa que representa a elite do País?
Sendic, Palocci e os destinos da revolução Palocci é um homem debilitado, refém desesperado da exceção, que num contexto politicamente amoral, tenta a sua saída individual, para a qual ele careceu de orientação partidária durante todo este tempo.
A cozinha da Casa Grande Descontando a receita preparada no interior da cozinha da Casa Grande, é preciso atentar para as características do momento político que ora atravessamos, seja no Estado ou no país. O destino político incerto dessa oligarquia em relação à sucessão presidencial, e o governo ruinoso e impopular do atual gestor da capitania (hereditária?).
A deturpação da arte, da diversidade e do uso do dinheiro público O banco emitiu uma nota se desculpando pelos possíveis transtornos causados e prometeu devolver a receita federal, os 800 mil reais captados para a realização da mostra. O governo federal não se pronunciou, mas bem que poderia emitir uma nota, se desculpando pelo golpe aplicado, voltando atrás no perdão da dívida, concedido aos bancos e investindo os mais de 124 bilhões de reais que as instituições bancárias do país devem a receita, para tirar o país da crise, que eles mesmos criaram.
Muito além do Palocci Era preciso retomar a ofensiva judicial contra Lula e desviar a atenção da sociedade dessas denúncias que atingiam o centro nervoso do golpe. A solução encontrada foi usar o acovardado Palocci contra Lula.
A falsa reforma O principal depurador da política é o voto popular. É hora de aprovarmos o financiamento público, com valores adequados ao orçamento, para devolver ao povo o poder de escolher os rumos do Brasil.
Lula não quer entregar o Brasil aos banqueiros Lula não quer entregar o Brasil aos banqueiros. O PT não quer entregar o Brasil aos banqueiros. Esse o cenário do jogo que não permite torcida. Todo mundo está escalado para o jogo.
Moro, Palocci, Dirceu, Dilma, imprensa, PSDB e Lava Jato: banimento de Lula e golpe a serviço dos EUA Por que o juiz de primeira instância, Sérgio Moro, do PSDB do Paraná, que jamais prendeu um único tucano comprovadamente corrupto e ladrão, não quis ouvir, juntamente com os procuradores do powerpoint leviano e mentiroso, Deltan Dallagnol e Carlos Fernando dos Santos Lima et caterva, as informações que o ex-ministro da Fazenda, Antônio Palocci, propôs a repassar ao juiz de província e de mentalidade americanista sobre as ações econômico-financeiras (ilegais e ilegítimas) dos setores privados de mídias e comunicações, bem como do mercado financeiro — os bancos?
A natureza autoritária das decisões recentes do STF Como a sociedade fará para proteger-se nesse tempo de colapso institucional, esquizofrenia dos diversos atores de todos os Poderes e processos kafkianos?
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