
"Tivesse ele algum respeito pela instituição da Presidência, que usa como escudo, anteciparia aos líderes sua decisão de renunciar para estancar a sangria, não a dos investigados pela Lava Jato, mas a do país que se esvai numa crise política e econômica alimentada, principalmente, por sua vulnerabilidade", diz a colunista Tereza Cruvinel.
"Mas ele não vai renunciar, é claro, porque fora do cargo iria mais rapidamente fazer companhia a alguns de seus amigos que estão presos".
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