"É direito de qualquer investigado de se recusar a responder perguntas antes de transformado em réu, mas o pedido de dilação do prazo que Temer dirigiu ao STF mostra que, como é de seu caráter, Temer usou de uma manobra desleal para ganhar tempo na provável ação judicial de que será objeto o seu relacionamento com Joesley Batista e o grupo JBS", escreve Fernando Brito.
"O ocupante da Presidência da República já não se importa em parecer um rato perante a opinião pública, talvez porque saiba que todos já perceberam que ele o é", completa.
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