Polícia Federal não faz ideia de quem seja Edgar, usado por Rodrigo Rocha Loures para receber propina em espécie da JBS, em nome do governo Temer.
"Vossa Excelência tem alguém chamado 'EDGAR' no universo de pessoas com quem se relaciona com certa proximidade? Se sim, identificar tal pessoa, mencionando a atividade profissional, eventual envolvimento na atividade partidária, descrevendo, ainda, a relação que com ela mantém", perguntou a PF a Temer.
Pelas informações da Lava Jato, trata-se de alguém próximo do presidente e que trabalha de São Paulo.
Na década de 1990, Temer dividiu escritório de advocacia com um Edgar.
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