sexta-feira, 9 de junho de 2017

Gilmar amarra com PSDB e PMDB sua candidatura na eleição indireta


O ministro Gilmar Mendes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, aceitou concorrer à presidência da República numa eleição indireta, após a provável queda de Michel Temer, que, mesmo que escape no TSE, se tornou insustentável no poder.

Quem afirma é o jornalista Fernando Rodrigues, em seu serviço de notícias Drive. 

"O eleitor comum pode não gostar do desenrolar do julgamento da chapa Dilma-Temer pelo TSE, com a provável absolvição de Michel Temer. Mas o presidente da Corte está se saindo muito bem junto ao eleitorado que realmente lhe interessa: o baixo clero do Congresso", diz ele.

Ou seja: Gilmar deu caneladas na Lava Jato, no Ministério Público e no relator Herman Benjamin porque pretende ser eleito pela maior bancada do Brasil: a dos políticos investigados.

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