O economista Bráulio Borges, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre/FGV), fez uma simulação aplicando as regras da PEC 241 ao orçamento de 1998, quando começa a série histórica dos gastos do governo central, mantida pelo Tesouro Nacional; de 1998 para cá, o salário mínimo teve um crescimento real médio de 4,2% ao ano.
"Se o salário mínimo tivesse ficado congelado, muito provavelmente traria implicações, porque houve melhoria da distribuição de renda. Teve um custo fiscal, mas teve o benefício da distribuição", reconheceu Borges.
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