Para o jurista Fábio Konder Comparato, "a Justiça no Brasil não é propriamente cega, como mostra o seu símbolo tradicional, mas sim caolha: ela só enxerga os interesses dos oligarcas".
Na avaliação de Comparato, o Brasil não chega ao status de democracia, pois nesse regime "o povo não é mero figurante do teatro político, mas titular da soberania ou poder supremo".
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