O relógio da Lava Jato e o rumo da História
"No julgamento de Dilma, diante destas e de novas revelações que virão, um Senado realmente republicano e ciente de seu 'papel histórico', como vem dizendo seu presidente Renan Calheiros para justificar o impeachment, pensaria duas vezes antes de efetivar Temer", diz a colunista Tereza Cruvinel, ao comentar as revelações de que Marcelo Odebrecht doou R$ 10 milhões via caixa dois ao PMDB após um pedido de Michel Temer e R$ 23 milhões à contabilidade clandestina de José Serra.
"No julgamento de Dilma, diante destas e de novas revelações que virão, um Senado realmente republicano e ciente de seu 'papel histórico', como vem dizendo seu presidente Renan Calheiros para justificar o impeachment, pensaria duas vezes antes de efetivar Temer", diz a colunista Tereza Cruvinel, ao comentar as revelações de que Marcelo Odebrecht doou R$ 10 milhões via caixa dois ao PMDB após um pedido de Michel Temer e R$ 23 milhões à contabilidade clandestina de José Serra.
Segundo ela, o certo seria reconduzir "Dilma sob o compromisso, que ela vem reiteirando, de voltar não para governar, mas para propiciar a pacificação do país através do plebiscito sobre a nova eleição".
No entanto, Tereza aponta um jogo de cartas marcadas, onde predomina o salve-se quem puder em Brasília.
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