Além das pressões do mercado financeiro por mais cortes, após o rebaixamento da nota do Brasil, os movimentos sociais reforçam reivindicações e pedem "mudanças na política econômica" da presidente Dilma Rousseff.
"Reconhecemos a existência de uma crise econômica mundial, mas não admitimos que as trabalhadoras e os trabalhadores paguem essa conta. Somos contra o ajuste fiscal e consideramos que o governo Dilma está implementando medidas de ajuste neoliberal, que ferem direitos dos trabalhadores e cortam investimentos sociais", diz trecho de resolução política divulgada pela direção nacional do MST, coordenado por João Pedro Stédile.
A organização diz que se junta à Frente Brasil Popular, lançada recentemente em Belo Horizonte, "e a todas as iniciativas de lutas da classe trabalhadora brasileira, em defesa de seus direitos e das causas nacionais".
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