E ainda ameaça recolocar em votação a chamada pauta-bomba, caso não haja apoio do Planalto à medida que contraria decisão do STF que baniu o financiamento empresarial de campanhas.
A proposta é defendida pelos presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e foi costurada com apoio do PMDB, do PSDB de Aécio Neves, do DEM de Agripino Maia, além de PP, PR e PTB.
A intenção da oposição é derrubar o veto que a presidente Dilma já anunciou à lei que permite as doações de empresas em campanhas ainda nesta semana, para atender à regra de que alterações na legislação eleitoral só valem pelo menos um ano antes da próxima eleição.
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