Mais um complicador na crise política: a delação premiada que vem sendo negociada por Nestor Cerveró, ex-diretor da Petrobras, menciona o vice-presidente da República, Michel Temer.
Cerveró alega ter sido achacado por 50 deputados do PMDB, que cobraram pagamentos de US$ 700 mil mensais para mantê-lo no cargo. Depois disso, com a ajuda do pecuarista José Carlos Bumlai, Cerveró foi a Temer para se manter na Petrobras. O vice-presidente confirmou o encontro, mas disse nada ter feito para preservar Cerveró.
Em sua delação, o ex-diretor também afirma que um contrato da Odebrecht em Pasadena teria rendido uma doação de US$ 4 milhões à campanha do ex-presidente Lula.
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