Cadê o BEC e a Prefeitura, que nada fazem para acabar com essa buraqueira? É a pergunta que está no ar, pois foram vistos vários militares do BEC na Rodovia Transamazônica e depois de alguns dias sumiram. Os buracos continuam tomando conta desta Rodovia, no trecho urbano da cidade de Itaituba, no Oeste do Pará, sem que nenhuma providência seja tomada.
É claro que queremos o asfaltamento de toda a sua extensão, mas enquanto isto não é feito, a Prefeitura poderia pelo menos colocar piçarra ou brita com cimento em alguns locais, como em frente à Loja Casa Branca, na rotatória, cruzamento da rodovia com a Avenida Belém e Marechal Rondon, em frente ao Posto Equador, e em frente à Carne de Sol do Netinho. Caso isso seja feito, irá diminuir, em parte, o sofrimento dos condutores de veículos que usam esta Rodovia.
É claro que queremos o asfaltamento de toda a sua extensão, mas enquanto isto não é feito, a Prefeitura poderia pelo menos colocar piçarra ou brita com cimento em alguns locais, como em frente à Loja Casa Branca, na rotatória, cruzamento da rodovia com a Avenida Belém e Marechal Rondon, em frente ao Posto Equador, e em frente à Carne de Sol do Netinho. Caso isso seja feito, irá diminuir, em parte, o sofrimento dos condutores de veículos que usam esta Rodovia.
“Está faltando vontade e compromisso para, enquanto não se asfalta, tapar pelo menos estes mais cruéis trechos da Transamazônica. Parece que, tanto a prefeita Eliene Nunes, seus secretários, seus assessores ou até mesmo os vereadores não andam nas ruas de Itaituba, porque se assim o fizessem com certeza nossas ruas estariam melhores. Se agora não é possível asfaltar, vamos recuperar para que possamos trafegar sem tanto buraco e lama em nossas ruas. Do jeito que estão nossas ruas não é possível, prefeita Eliene Nunes. Pelo menos, mande tapar os buracos. É uma coisa simples, mas que não está sendo feito e isto vem revoltando a população a cada dia que passa. Até quando a população vai aguentar tanto buracos na cidade?”, questiona o ex-vereador Luiz Peninha sadeck.
Fonte: O Impacto, 11/11/ 13
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