quinta-feira, 29 de junho de 2017

A falácia do procurador


Um artigo que se tornou muito conhecido escrito por dois pesquisadores da Universidade da Califórnia mostra "como procuradores e advogados têm muita dificuldade em interpretar corretamente as probabilidades de um acusado ser culpado ou não, a partir de normas “bayesianas” que relacionam uma probabilidade posterior ou condicional (a posteriori) com uma determinada probabilidade anterior (a priori). 

Na grande maioria dos casos, as pessoas sujeitas aos experimentos desses pesquisadores adotaram raciocínios falaciosos com grande convicção", escreve o colunista Marcelo Zero.

Para ele, "esse parece ser o caso também dos procuradores da chamada 'República de Curitiba'", especialmente no caso do triplex do Guarujá contra o ex-presidente Lula.

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