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domingo, 13 de outubro de 2013
Helenilson Pontes nega Estado do Tapajós
O fato aconteceu durante entrevista em Marabá
Helenilson Pontes omitiu o nome do Tapajós durante entrevista
O vice-governador do Pará, Helenilson Pontes, esteve presente na abertura do I Simpósio do Pólo Metal-mecânico de Marabá (SIMPOMEC) na manhã de segunda-feira, 28/11. Antes de falar, a deputada Bernadete ten Caten (PT) sugeriu para que ele declarasse em público sua posição sobre a criação dos estados do Carajás e Tapajós, uma vez que o governador Simão Jatene já o havia feito. O pedido de Bernadete foi recebido com palmas pela platéia, mas parece não ter agradado o Vice-Governador que se mostrou irritado com o pedido da Deputada.
Ao lhe ser concedida a palavra, Helenilson Pontes não falou uma vez as palavras Carajás e Tapajós. Ao invés disso, falou o nome “Pará” por mais de 20 vezes em apenas nove minutos de discurso. “Vamos guardar nossas energias para brigar pelo processo de desenvolvimento do Estado. Era isso que deveria nos unir. Nosso adversário é a pobreza do nosso povo. O PIB do Pará precisa sair da mão de alguns e passar para as mãos de todos”, disse o Vice-Governador.
Minutos depois, durante entrevista coletiva, Helenilson Pontes foi mais uma vez inquirido a posicionar-se em torno do assunto, porém, fugiu mais uma vez, dizendo que não divulgaria sua posição sobre o assunto. “Só vou revelar meu pensamento sobre a divisão do Pará no dia 11 de dezembro, na urna”, declarou o Vice-Governador.
Ao lhe ser concedida a palavra, Helenilson Pontes não falou uma vez as palavras Carajás e Tapajós. Ao invés disso, falou o nome “Pará” por mais de 20 vezes em apenas nove minutos de discurso. “Vamos guardar nossas energias para brigar pelo processo de desenvolvimento do Estado. Era isso que deveria nos unir. Nosso adversário é a pobreza do nosso povo. O PIB do Pará precisa sair da mão de alguns e passar para as mãos de todos”, disse o Vice-Governador.
Minutos depois, durante entrevista coletiva, Helenilson Pontes foi mais uma vez inquirido a posicionar-se em torno do assunto, porém, fugiu mais uma vez, dizendo que não divulgaria sua posição sobre o assunto. “Só vou revelar meu pensamento sobre a divisão do Pará no dia 11 de dezembro, na urna”, declarou o Vice-Governador.
Fonte: Jornal O Impacto, 01/12/11
Dilma venceria eleição em 1º turno contra Aécio e Campos, diz pesquisa
No entanto, em outros três cenários envolvendo possíveis candidatos como Marina Silva e José Serra, a presidente aparece na frente, mas a eleição iria para o segundo turno
Dilma Rousseff (PT) seria reeleita em primeiro turno ao cargo de presidente da República, diz pesquisa do Instituto Datafolha. Segundo o documento, se a atual presidente disputasse a eleição de 2014 contra os potenciais candidados, o senador Aécio Neves (PSDB) e o governador pernambucano Eduardo Campos (PSB), Dilma ficaria com 42% das intenções de voto, enquanto Aécio com 21% e Campos, com 15%. Os outros 16% e 7% são referentes a votos em branco ou nulos e as pessoas que responderam que não saberiam em quem votar, respectivamente.
Apesar do resultado positivo, o instituto testou a preferência do eleitores em mais três cenários: Dilma contra a ex-senadora Marina Silva (PSB) e Aécio Neves; José Serra (PSDB) e Eduardo Campos; e ainda contra Marina Silva e José Serra. Nas três possibilidades, no entanto, a presidente não venceria no primeiro turno, mas apareceria na frente. Veja os números: Dilma (39%), Marina (29%) e Aécio (17%); Dilma (40%), Serra (25%) e Campos (15%); e Dilma (37%), Marina (28%) e Serra (20%). Brancos e nulos em 10%, 15% e 10%, respectivamente, e eleitores que não sabem em quem votaria em 5%, 6% e 5%.
Na simulação realizada na sexta-feira (11/10), o Datafolha entrevistou 2.517 pessoas em 154 municípios brasileiros. De acordo com o próprio instituto, a margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.
Fonte: Correio Braziliense, 12/10/13
sábado, 12 de outubro de 2013
O crescimento populacional brasileiro e os programas sociais
Em 1970, depois de 470 anos
do início da colonização portuguesa no Brasil, a população era de 90
milhões de habitantes. Entre 1970 e 2012, passados 41 anos, a população
brasileira mais que dobrou, já somos cerca de 200 milhões de habitantes.
Só no período crescemos 110 milhões de pessoas ou cerca de 212%. Se
continuarmos a crescer no mesmo ritmo, daqui há 25 anos estaremos perto
de meio bilhão de habitantes.
Há quem
diga que a desestruturação da família, o auxílio natalidade, o
crescimento de programas sociais como o Bolsa Família, o Cartão
Baruquita, são elementos que contribuem para geração de filhos
ilegitimos, ou simplesmente daqueles que na certidão de nascimento não
aparece o nome do pai.
Dizem mais, que a pretexto de resolver os
problemas sociais tais políticas trazem no seu bojo a corrupção, o
favorecimento eleitoral e a multiplicação, numa etapa seguinte, desses
mesmos problemas sociais que se propõe a resolver.
Na
Rússia, o governo estimula a geração de filhos dando as famílias cerca
de 20 mil reais e encontra forte resistência enquanto no Brasil há
muitas pessoas que se tornam pais para receber um salário mínimo mensal
durante um semestre, sem se preocupar como vai custear a educação, a
saúde, a moradia, o lazer e outros itens imprescindíveis a vida
humana.
Particularmente, entendo que tais programas sociais devem
existir mas, a liberação e disponibilização de recursos para este tipo
de assistência social deveriam observar parâmetros mais rigorosos,
inclusive no sentido da punição de corruptos.
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