Se falar compromete a si próprio e o chefe?
O braço direito de Michel Temer, Eliseu Padilha, escolheu o silêncio ao ser questionado no inquérito que investiga a propina de R$ 10 milhões paga pela Odebrecht ao PMDB, após um jantar no Palácio do Jaburu, com a presença de Michel Temer.
"Confirma que nessa reunião foi reafirmado um pedido de Michel Temer para Marcelo Odebrecht relacionado a R$ 10 milhões para a campanha do PMDB?", foi uma das perguntas da PF.
Padilha silenciou e deverá ser denunciado pelo Ministério Público – o que, em tese, o obrigaria Temer a demiti-lo.

Nenhum comentário:
Postar um comentário